28 de agosto de 2009

Passatempo "35 Shots de Rum"


Lionel, viúvo, criou a sua filha, Josephine, sozinho. Agora a vida de ambos começa a ganhar contornos semelhantes aos de um casal. Cuidam um do outro como se o tempo fosse infinito.
Nos cinemas a 3 de Setembro





O Antestreia e a Atalanta têm para oferecer convites para a antestreia do filme "35 Shots de Rum". Para tal, tem que responder à pergunta que colocamos abaixo:


Como se chamam as personagens deste filme?


Se for um dos vencedores, poderá ver este filme em:

Lisboa Cinema Medeia King
Antestreia: Dia 1 de Setembro (Terça-feira), às 21:45, 10 convites duplos


Atenção: A recepção de respostas para este passatempo termina no dia 31 de Agosto, às 23h59.
Se participarem por email não se esqueçam de colocar o nome completo e número de B.I. na vossa resposta, enviando-a para antestreia_blog@hotmail.com.
Em alternativa inscrevam-se no grupo Facebook do blog e digam que querem assistir ao filme. Aqui por favor não divulguem dados pessoais.

Os cinco primeiros pelo Facebook ganharão automaticamente. Os restantes convites serão sorteados entre os participantes por email.


Para levantar o seu convite, deverá apresentar-se com o seu BI ou outro documento identificativo (não serão aceites fotocópias) junto das bilheteiras do cinema, a partir das 19h30 do dia do filme.
Os vencedores serão contactados por email.

De acordo com as regras Atalanta os vencedores não podem acumular convites para as sessões. Cada vencedor tem direito a 1 convite duplo. Caso vença mais do que um passatempo para a mesma sessão, por favor, informe-nos para que se possa premiar outros participantes.


26 de agosto de 2009

15 de agosto de 2009

"X-Men Origins: Wolverine" por Nuno Reis


A campanha de divulgação para Wolverine era desnecessária, mas foi das maiores de sempre. Entre fotografias, posters, teasers e trailers a informação era semanal. De repente ouve-se que o filme estava na net. Quem viu disse mal, então começou uma nova onda menos oficial de divulgação. Diziam que essa cópia era falsa, despediram Roger Friedman por admitir que teve curiosidade e a tinha visto... atingiram o ponto em que toda a publicidade era boa publicidade. O golpe fatal foi dado quando anunciaram dois finais diferentes. Ver num festival uma versão do filme e meses depois chegar aos cinemas mais trabalhada é muito frequente e percebo que isso suceda. Os prazos matam a criatividade. Mas ver uma versão do filme e saber que na sala do lado o filme é diferente, pode estar melhor, é ridículo. Para ver o outro minuto tenho de pagar um bilhete inteiro? Pelo preço de dois bilhetes quase compro o dvd com ambos. E que garantias teria no cinema de não ir ver o mesmo? Exijo saber exactamente que filme vou ver antes de entrar. É a versão A ou a B?

Para mim isto só significa que não conseguiram tomar uma decisão e chegar a acordo sobre o filme a mostrar. Foi por esse motivo que decidi não ver o filme. Antestreia nem vê-la (as distribuidoras andam esquecidas), pagar para ir sem saber a quê nunca. Além de primeiro blockbuster do Verão 2009 foi o que mais sofreu na carteira com a gripe A e tentou inflacionar os números marcando presença em tudo que era cinema ao ar livre e drive-in estival. Mesmo sendo de graça não valia o esforço.
Até que, procurando uma curiosidade, li os spoilers. Que mal faria conhecer todos os momentos-chave antes de ver o filme se nunca o iria ver? Li, e gostei do que li. A cena aleatória era depois dos créditos. O filme a sério era um só. Sendo assim o melhor era ver o filme antes de ler o resto... Com alguma pesquisa ainda desencantei um sítio para o ver e eis a minha opinião.

Numa época distante o jovem Jim descobre em Victor um irmão. Juntos irão percorrer o mundo combatendo e saindo sempre vitoriosos. Mas passados cem anos, Jim pensa que excedeu os limites. Pode ser uma indestrutível máquina de matar, mas não matará civis inocentes. E foi aí que os EUA perderam a sua primeira guerra. Condenados a fuzilamento por desobediência, Jim e Victor esperavam ser abandonados numa qualquer vala comum, mas são recebidos por Stryker que os convida a ingressar na equipa X, uma equipa de élite composta exclusivamente por mutantes. Ao serviço do novo patrão enfrentam missões bem mais complicadas. Quando também nesse emprego lhes pedem a morte de inocentes Jim abandona-os, Victor fica. Mas o sossego da vida de civil não dura muito. Quando um inimigo começa a eliminar os soldados X um a um, Wolverine precisará de Stryder para sobreviver e para se vingar. Irá reforçar o seu esqueleto com Adamantio o que o tornará invencível e capaz de cortar tudo.

É importante salientar que a saga X-Men Origens por este exemplo é exclusivamente para fãs. Quem não estiver familiarizado com nomes como Logan, Wolverine, Stryker e Gambit ou não souber reconhecer Cyclops e Sabertooth pelos poderes, escusa de assistir. Esta prequela exige alguns conhecimentos anteriores para ser devidamente apreciada. Com isso quero dizer que quem vai na expectativa de saber o passado de Logan não ficará desiludido. Quem vai para ver um filme de acção também gostará porque não faltam lutas e destruição. Quem espera bom cinema vai ter de esperar bastante. O filme na primeira metade tem demasiados mutantes. Quando fica resumido a Logan aparecem mais alguns, outros voltam, mas já há um foco na personagem principal. No final é feita uma "limpeza" e os que sobram encontram o seu lugar na saga X-Men. Tirando os variados combates e a destruição maciça o que sobra é muito pouco. Cinema pipoca de Verão para ver sem pensar muito.

Uma curiosidade muito particular é o tratamento de Jackman como símbolo sexual. Há um aproveitamento dos seus dotes físicos como só costumávamos ver com o sexo feminino. Um sinal dos novos tempos e da luta por novos públicos.


Título Original: "X-Men Origins: Wolverine" (EUA, 2009)
Realização: Gavin Hood
Argumento: David Benioff e Skip Woods inspirados nas histórias Marvel
Intérpretes: Hugh Jackman, Liev Schreiber, Taylor Kitsch, Lynn Collins
Fotografia: Donald McAlpine
Música: Harry Gregson-Williams
Género: Acção, Fantasia, Ficção-Científica, Thriller
Duração: 107 min.
Sítio Oficial: http://www.x-menorigins.com/

12 de agosto de 2009

Quando tudo falha, eles também falham



"When All Else Fails, They Don't" é a tagline do filme "G.I. Joe" no original. A tradução não é fácil e sempre me questionei como ficaria. No trailer não gostei especialmente da legendagem dessa fala.
Ontem fui ao cinema e enquanto esperava reparei no enorme painel 3D que o filme tinha. Via-o semanalmente no mínimo, mas nunca o tinha lido. Tinha lá a frase e gostei da adaptação "Quando tudo falha, eles estão lá". Mas desta vez por alguma razão o meu olhar não se focou no cabedal de Rachel Nichols. Desta vez olhei mesmo para as letras. Qual não é o meu espanto ao ler aquilo com atenção: "Quando tudo falha, ele estão lá". Aproximo-me para ver melhor e falta mesmo um S.

Mudo de sítio. No cartaz afixado em próximas estreias... também falta o S.

Chego a casa. No poster online... também falta o S.

Vejam o texto em azul. Não está muito legível, mas não arranjei maior.



Será isto parte da campanha ou alguém estará a dormir na forma? Como conseguem imprimir centenas de vezes um cartaz e nem sequer olhar para o que está escrito? Passa por tantos olhos e ninguém tem a coragem de fazer uma observação?

Ou talvez não justificasse a reimpressão. Pesquisei no Google e em nenhum lado se fala disso. Passou despercebido a muita gente...

Já não tinha grandes expectativas para este filme, agora começo a desconfiar que nem a distribuidora lhe está a dar atenção. Não é por isso que vou deixar de o ver, mas tenho medo do que vou assistir...

Last Gift on the Left


Não resisti a publicar aqui o vídeo que mais vezes vi desde o Natal. As actrizes Riki Lindhome e Kate Micucci reuniram algumas das suas estrelas amigas para um videoclip natalício sobre as prendas não-desejadas. Entre elas Sara Paxton, a vítima de Lindhome em "The Last House on the Left".
Qualquer situação ou cara conhecida, não é pura coincidência.


"The Last House on the Left" por Nuno Reis


Quando a indústria do cinema produz 600 longas-metragens por ano percebe-se que as ideias rareiem e seja necessário recorrer ao remake. Quanto mais específico o género mais difícil é encontrar bons argumentistas e o terror raramente vê surgir um novo talento (o mais recente que me lembro foi James Wan).
Entre os nomes da velha guarda, cujo nome basta para nos causar arrepios, Wes Craven é o mais sonante. Desde professor, DJ e taxista até rei do terror passaram vários anos. Mas quando começou revolucionou o cinema. Pode ter entrado para a história com as sagas "Nightmare in Elm Street" e "Scream", mas já antes tinha causado muito medo com os perturbadores "The Last House on the Left" e "The Hills Have Eyes". O segundo, cinco anos mais novo, tinha sido repensado por Alexandre Aja no seu início de carreira. Chegada a hora de reinventar o primeiro a escolha recaiu sobre Dennis Iliadis, também um novato onde viram potencial.

A história acompanha um trio de psicopatas que rapta Mari e Paige, duas jovens de 17 anos que estavam no local errado à hora errada. Depois de torturar e violar as jovens os criminosos procuram abrigo do temporal numa casa junto ao lago. Nessa casa estão os pais de Mari que irão enfrentar os monstros de aspecto humano para vingar e proteger a filha.

Quem viu o original sabe que não era um filme para fracos de coração. As pessoas impressionáveis, as pessoas decentes e as pessoas com sanidade mental ficavam visivelmente incomodadas. É daqueles filmes que se me dissessem que causou vómitos na sala eu perguntaria quantas dezenas. Os criminosos mais abomináveis, as vítimas mais inocentes, violações continuadas e repetitivas à dignidade humana... e o acaso que reúne os perpetradores do mal com aqueles que falharam redondamente no seu compromisso de proteger a vítima de tudo que o mundo tinha de mau. Um filme inesquecível que derrubou os últimos pudores de Hollywood e revelou um génio ao serviço do cinema.
Esta sequela deu-me algum receio. Quando Craven como produtor diz que o acha melhor do que o seu original lembrei-me de Spielberg a dizer que a sua produção "Transformers 2" era o melhor filme que tinha visto. Se querem honestidade não perguntem a quem fez o filme o que acha dele e nunca, mas mesmo nunca, perguntem a quem é pago proporcionalmente ao sucesso do filme.
O remake é diferente do original. Está actualizado e prefere o terror psicológico à brutalidade física. Mantém cenas chocantes - ainda não é para todos os públicos - mas são mais breves e limitadas. Não ficou mais realista, ficou mais moralmente aceitável. Tem como ponto forte uma grande riqueza em detalhes que um segundo visionamento poderá ajudar a encontrar.

Enquanto o primeiro recorreu a desconhecidos, estrelas momentâneas do exploitation e vedetas de um cinema não mainstream, este já tem actores com mais alguma fama.
A mãe é Monica Potter, actriz que depois de alguns papeis secundários se redescobriu no thriller aos 30 anos como protagonista de "Along Came a Spider" e "Saw". A filha é interpretada por Sara Paxton, uma criança-actriz agora bastante mais crescida que já foi sereia apaixonada em "Aquamarine", donzela em apuros em "Superhero Movie" e bruxa sem poderes em "Sydney White", é agora uma nadadora em apuros. A haver uma bruxa seria Riki Lindhome, actriz/cantora/realizadora que com este soma três filmes cá estreados em 2009. Apesar de recomendar o seu trabalho cómico-musical (Youtube) em cinema ainda pouco tem digno de destaque. A quarta e última mulher é Martha MacIsaac ("Superbad") que apesar do menor tempo em cena revela muito potencial.
Do lado masculino todos tinham um extenso currículo. Mesmo o jovem Spencer Treat Clark aos 16 anos já tinha sido dirigido por Ridley Scott, Shyamalan e Eastwood. O desempenho dele é o que merece mais destaque por envolver emoções e um conflito interno. Os restantes tinham apenas de espelhar raiva no rosto de personagens embrutecidas.
Existem ainda duas personagens invisíveis. A mais óbvia é o irmão falecido de Mari que torna os pais extra-protectores em relação à sua única filha. A outra é a crise matrimonial que a ausência dele causa aos pais. A tensão no casal não é referida, é sentida. Meramente um detalhe para tornar as personagens mais humanas.

Coloca em discussão os limites morais da violência. Quando é que a auto-defesa passa a ser ataque? Que crimes justificam outros crimes? Haverá casos em que a prisão perpétua ou pena de morte não sejam castigo suficiente? Casos de marginais que não mereçam ser tratados como seres vivos?
Não sendo um filme para todos os públicos é um bom filme de terror numa época em que a oferta de sessões da meia-noite não costuma ser muito rica. Não chega para dar uns saltos, mas perturba quanto baste e a classificação "Maiores de 16" dada por alguns países é incompreensível.

Título Original: "The Last House on the Left" (EUA, 2009)
Realização: Dennis Iliadis
Argumento: Adam Alleca, Carl Ellsworth (original de Wes Craven)
Intérpretes: Sarah Paxton, Garret Dillahunt, Aaron Paul, Monica Potter, Tony Goldwyn, Riki Lindhome, Spencer Treat Clark, Martha MacIsaac
Fotografia: Sharone Meir
Música: John Murphy
Género: Crime, Drama,Terror
Duração: 110 min.
Sítio Oficial: http://www.thelasthouseontheleft.com/

11 de agosto de 2009

"Quarantine" por António Reis


Pagar um milhão de dólares por um argumento de um filme espanhol de sucesso pode ser um bom negócio para quem o vendeu. Tenho sérias dúvidas que o tenha sido para quem o comprou e, pior ainda, para quem o foi ver como espectador. O filme de que falo é "Quarantine", a versão americana de "[REC]", que parte do pressuposto raras vezes correcto, de que os americanos conseguem fazer de argumentos europeus e asiáticos, blockbusters mundiais em formato standard. Tudo o que "[REC]" tinha de bom perdeu-se na sua remake. O estilo amador, a autenticidade das situações, a originalidade de um terror plausível, o sentido de humor que Balagueró e Plaza mantinham em todo o filme, desvanece-se na pretensão de se fazer uma média produção americana. Mesmo a vantagem adicional de ter sido em simultâneo um sucesso de público na Europa, bem recebido pela crítica, e multi-premiado em festivais do fantástico, não foi suficiente como promoção para Quarantine.
A questão é mesmo de se saber qual o interesse de fazer uma remake um ano depois do filme original, quando nada se acrescenta. Pelo contrário, parafraseando Lavoisier, "tudo se perde quando nada se cria, nada se transforma". A presunção de que a máquina de fazer cinema americana é mais eficaz no estilo e na publicidade, logo consegue vender melhor um produto mundialmente foi neste "Quarantine" um erro crasso. O que em "[REC]" parecia autêntico, em "Quarantine" é pastiche. As interpretações que eram verosímeis no primeiro, são meras representações no segundo. O camâra à mão que em "[REC]" era o essencial do estilo e de narrativa, torna-se em "Quarantine" apenas mais uma virtualidade técnica. Para quem como nós assistimos a "[REC]" em festivais de fantástico, com audiências ao rubro como em San Sebastian, Sitges e Fantasporto, resta-nos esperar por "REC 2" que está mesmo a sair e a confirmar que Jaume Balagueró e Paco Plaza são dois casos sérios do terror tanto a nível do argumento como de realização.
"[REC]"/"Quarantine" são a prova irrefutável de que existem diferenças substanciais entre cinema europeu e americano. Se viu "[REC]" evite "Quarantine". Se viu "Quarantine" veja "[REC]". Se não viu nenhum... veja "[REC]".

Título Original: "Quarantine" (EUA, 2008)
Realização: John Erick Dowdle
Argumento: John Erick Dowdle e Drew Dowdle inspirados no argumento de Paco Plaza, Luis Berdejo e Jaume Balagueró
Intérpretes: Jennifer Carpenter, Steve Harris, Jay Hernandez
Fotografia: Ken Seng
Género: Terror
Duração: 89 min.
Sítio Oficial: http://www.containthetruth.com/

"Transsiberian" por Nuno Reis

Quis a ironia do destino que Brad Anderson, depois de filmar um inesquecível maquinista, voltasse ao cinema para o mais célebre comboio do mundo.

A bordo do transsiberiano, um comboio que vive mais do turismo e curiosidade do que da necessidade de transporte terrestre entre os extremos orientais, o casal civilizado e humanitário Roy e Jessie (Woody Harrelson, Emily Mortimer) embarca para o que seria uma viagem de regresso cheia de encanto. A bordo do comboio vão conhecer outro casal, Carlos e Abby (Eduardo Noriega, Kate Mara), com dezenas de carimbos nos passaportes. Roy relaciona-se com eles e desfruta dos conhecimentos de turista que possuem, mas Jessie acaba por se ver presa num pesadelo. A viagem torna-se cheia de mistério, discretos crimes sucedem-se, um polícia com instinto (Ben Kingsley) investiga sem saber o que procura e Jessie cada vez se sente mais presa. Não sabe se é melhor ficar num comboio cada vez mais claustrofóbico ou sair para um país terceiro mundista, onde dificilmente se faz entender e não passa despercebida.

Seguindo a incontornável receita Filmax "Transssiberian" tem muito orçamento, nomes sonantes no cartaz e alguns dos maiores espanhóis da sétima arte em outros postos, a fazer currículo. Mas para fazer um bom filme é preciso começar por um bom argumento e este é muito insosso. Se os primeiros minutos prometem, os restantes comprometem. O filme tem um arranque convincente, vai ganhando intensidade, mas não consegue prender a atenção de um espectador. O argumento não é original, as interpretações não são arrebatadoras (Emily Mortimer é a excepção) e nas categorias técnicas está apenas um pouco acima da média. Ben Kingsley e Eduardo Noriega têm uma enorme capacidade expressiva e carisma, mas o filme precisava deles ao máximo, pedia mais que simples presença de ecrã. Woody Harrelson, Kate Mara e Thomas Kretschmann parecem estar lá só para criar situações específicas.
O argumento está hilariantemente recheado de situações pouco credíveis, comportamentos estranhos e acasos convenientes que depressa se tornam previsíveis. Talvez por isso a segunda metade não seja vista com a mesma expectativa. O clímax chega quando o filme já está moribundo e qualquer desenlace é bem-vindo.

Considerando os recursos financeiros, técnicos e humanos era justo esperar um grande filme. Este não sai da mediocridade e será uma grande desilusão para quem espera um novo "El Machinista".

Título Original: "Transsiberian" (Alemanha, Espanha, Lituânia, Reino Unido, 2008)
Realização: Brad Anderson
Argumento: Will Conroy, Brad Anderson
Intérpretes: Emily Mortimer, Woody Harrelson, Ben Kingsley, Eduardo Noriega, Kate Mara, Thomas Kretschmann
Fotografia: Xavi Giménez
Música: Alfonso Vilallonga
Género: Crime, Drama, Mistério, Thriller
Duração: 111 min.
Sítio Oficial: http://www.firstlookstudios.com/films/transsiberian/

6 de agosto de 2009

Passatempo "Nunca É Tarde Demais Para Amar"

Inge tem 65 anos. É casada há 30 e ama o marido.
Mas ela é atraída por Karl, um homem mais velho.
Inesperadamente, os dois envolvem-se.
Aconteceu.
E Inge sente-se de novo como uma jovem…
NOS CINEMAS A 13 DE Agosto




O Antestreia e a Atalanta têm para oferecer convites para a antestreia do filme "Nunca É Tarde Demais Para Amar". Para tal, tem que responder à pergunta que colocamos abaixo:


De que país nos vem este filme?


Se for um dos vencedores, poderá ver este filme em:

Lisboa Cinema King
Antestreia: Dia 10 de Agosto (Segunda-feira), às 21:45, 15 convites duplos


Atenção: A recepção de respostas para este passatempo termina no dia 8 de Agosto, às 23h59. Não se esqueçam de colocar o nome completo e número de B.I. na vossa resposta, enviando-a para antestreia_blog@hotmail.com.

Para levantar o seu convite, deverá apresentar-se com o seu BI ou outro documento identificativo (não serão aceites fotocópias) junto das bilheteiras do cinema, a partir das 19h30 do dia do filme.

Os vencedores serão contactados por email.

100 semanas


Quinta-feira é dia de estreias. E hoje o gadget "Estreias da semana" do Antestreia atinge a incrível marca de 100 semanas. Apesar de não ter essa idade (o lançamento público ocorreu em Fevereiro de 2008 com dados desde Janeiro), o número foi atingido com a inserção dos quatro meses anteriores.

De momento a semana mais antiga é a começada em 6 de Setembro de 2007, data de estreia de "Hairspray", "Next" e "Wedding Daze" entre muitos outros. Com o tempo serão todas as semanas desde o lançamento do blog.