22 de fevereiro de 2013

Colóquio na Cinemateca sobre iniciação ao Cinema

COLÓQUIO A INICIAÇÃO AO CINEMA: EXPERIÊNCIAS E REFLEXÕES


PARTE I – OS FILMES DA MINHA INFÂNCIA

PARTE II – BALANÇO, REFLEXÃO, PERSPECTIVAS

Sábado, 23 de Fevereiro, 14h30-16h30 e 17h-19h30, Sala Dr. Félix Ribeiro

Participantes: Nathalie Bourgeois, Alain Bergala, Manuel Mozos, Salomé Lamas e representantes da associação Os Filhos de Lumière. Moderação pela Directora da Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, Dra. Maria João Seixas.

Digna-se a estar presente Sua Excelência o Secretário de Estado da Cultura, Dr. Jorge Barreto Xavier.

Colóquio organizado em duas partes em que a primeira – OS FILMES DA MINHA INFÂNCIA – prevê o testemunho de personalidades de várias áreas e de diferentes gerações para quem o encontro com o cinema foi uma descoberta fundamental na infância ou adolescência, pretendendo discutir tal “descoberta” como elemento fundamental para pensar a iniciação ao cinema e a sua transmissão. Entre os intervenientes, estarão Nathalie Bourgeois e Alain Bergala, cineastas com experiências muito distintas como Manuel Mozos ou a jovem realizadora Salomé Lamas, membros da associação Filhos de Lumière, como o cineasta Pierre-Marie Goulet, e representantes da Cinemateca. A recolha de testemunhos realizada por Nathalie Bourgeois e Alain Bergala, publicada em França com o título Cet enfant de cinema que nous avons été (ed. 1993) terá um papel importante na discussão.

A segunda parte do colóquio – BALANÇO, REFLEXÃO, PERSPECTIVAS –, é preenchida por um balanço que procurará refletir sobre o estado atual das coisas, sublinhar a importância da iniciação ao cinema, e lançar novas perspectivas para uma intervenção eficaz na área, entendida como campo essencial da educação artística. Alain Bergala fará um balanço dos resultados do programa de introdução do cinema no ensino básico, que desenvolveu para o governo francês no ano de 2000 enquanto parte integrante da educação artística. A realidade portuguesa da “iniciação ao cinema” será abordada por representantes da Cinemateca e por membros da associação cultural Os Filhos de Lumière, bem como por vários outros intervenientes ligados à área, num debate que se pretende aberto à discussão.

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