O cinema nacional está em grandes mudanças. Sejam os prémios trazidos de todos os maiores festivais do mundo ou o facto de termos dois filmes a lutar taco-a-taco pelo terceiro lugar de filmes nacionais mais vistos desde 2004 (do 3º ao 6º estão todos entre 230 a 233 mil), isto não está como antigamente.
Outro sinal de mudança parece vir do nosso centenário Manoel de Oliveira. Enquanto a Cinemateca Francesa na passada semana recebeu 5600 espectadores para a sua retrospectiva - uma média de 92 pessoas por sessão - por cá a média está em 10, mas isso são bons números.
Enquanto as "Singularidades de uma Rapariga Loira" (em 2009) fez 1500 na primeira semana, "O Gebo e a Sombra" este fim-de-semana juntou 1500 entradas às 2000 da primeira semana. Esperemos que chegue aos 8000 de "O Quinto Império" (2004), maior sucesso de Oliveira dentro de portas nos últimos dez anos.
Nada mau para quem parecia ser ignorado pelos seus compatriotas ("O Estranho Caso de Angélica" em 2011 nem chegou aos 800 bilhetes).
Para concluir, o quarto filme nacional em exibição é "As Linhas de Wellington" que com quase três semanas cumpridas aproxima-se dos 30000 espectadores.
Outro sinal de mudança parece vir do nosso centenário Manoel de Oliveira. Enquanto a Cinemateca Francesa na passada semana recebeu 5600 espectadores para a sua retrospectiva - uma média de 92 pessoas por sessão - por cá a média está em 10, mas isso são bons números.
Enquanto as "Singularidades de uma Rapariga Loira" (em 2009) fez 1500 na primeira semana, "O Gebo e a Sombra" este fim-de-semana juntou 1500 entradas às 2000 da primeira semana. Esperemos que chegue aos 8000 de "O Quinto Império" (2004), maior sucesso de Oliveira dentro de portas nos últimos dez anos.
Nada mau para quem parecia ser ignorado pelos seus compatriotas ("O Estranho Caso de Angélica" em 2011 nem chegou aos 800 bilhetes).
Para concluir, o quarto filme nacional em exibição é "As Linhas de Wellington" que com quase três semanas cumpridas aproxima-se dos 30000 espectadores.
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