Num futuro distante a Humanidade abandona a Terra e parte para novos sistemas solares. Num deles encontrará dezenas de planetas e luas que tornará habitáveis e colonizará criando um império. É aí que se desenrola a acção da série “Firefly” que em 2002 e 2003 gerou um culto ao nível dos maiores da ficção científica.
Em 2005 estreou o filme baseado nessa série: "Serenity". Serenity é o nome da nave de Mal, um combatente que depois da guerra se tornou um aventureiro, ou por outras palavras, um criminoso. Para prevenir os espectadores menos atentos, Mal é o novo Han Solo, fisicamente parecido, com uma mentalidade idêntica, e um sentido de humor tão inoportuno como o gosto de partir em aventuras. A sua tripulação é bem mais completa que a do Millenium Falcon: Wash (alan Tudik) é o piloto, Zoe é a mulher dele e combateu com Mal na Guerra, Jayne é o típico mercenário resmungão, Kaylee é a mecânica de serviço (e bastante cheia de trabalho) e Simon é o médico de bordo. O seu mentor é o Pastor Book, um sábio idoso com um passado sangrento, como Ben escondia Obi-Wan. Juntos executam arriscadas missões por todos os cantos do sistema em busca de recompensas, e tudo corre bem até Simon salvar a irmã.
Neste sistema não existem outras raças, por isso o papel de vilões cabe a seres humanos. No eterno confronto contra os rebeldes o governo está a treinar um grupo de médiuns que serão a arma derradeira. River, a irmã de Simon, é a melhor deles mas sabe que algo de mal se passa e por isso é afastada. Quando Simon a resgata e leva para bordo da nave, Mal tenta usá-la como vidente, mas, ao ver toda a destruição que a rapariga indefesa causa, começa a encará-la como uma ameaça que terá de ser afastada. Uma chamada de Inara, a eterna paixão de Mal, leva a Serenity a partir para um confronto contra o agente da Aliança. Um combate sem tréguas que acabará com a destruição de um dos lados e que revelará a verdade sobre os Reavers, psicopatas de origem desconhecida que lançam o pânico por todo o sistema.
Visualmente estimulante mas sem se perder em detalhes desnecessários, cruza humor e terror medianos num filme que acaba por ser bastante razoável. Não sendo uma obra-prima é um regresso dos filmes de aventura espacial, com um toque de “Star Wars” mas essencialmente um cruzamento de “Pitch Black” com “Ghosts of Mars”. Em destaque o pequeno papel de Sarah Paulson que consegue reanimar o filme quando se começa a tornar enfadonho. Apesar de os seguidores da série irem apreciar mais este ponto final, a súmula inicial é bastante boa e qualquer um fica imediatamente a par do que se passa.
Em 2005 estreou o filme baseado nessa série: "Serenity". Serenity é o nome da nave de Mal, um combatente que depois da guerra se tornou um aventureiro, ou por outras palavras, um criminoso. Para prevenir os espectadores menos atentos, Mal é o novo Han Solo, fisicamente parecido, com uma mentalidade idêntica, e um sentido de humor tão inoportuno como o gosto de partir em aventuras. A sua tripulação é bem mais completa que a do Millenium Falcon: Wash (alan Tudik) é o piloto, Zoe é a mulher dele e combateu com Mal na Guerra, Jayne é o típico mercenário resmungão, Kaylee é a mecânica de serviço (e bastante cheia de trabalho) e Simon é o médico de bordo. O seu mentor é o Pastor Book, um sábio idoso com um passado sangrento, como Ben escondia Obi-Wan. Juntos executam arriscadas missões por todos os cantos do sistema em busca de recompensas, e tudo corre bem até Simon salvar a irmã.
Neste sistema não existem outras raças, por isso o papel de vilões cabe a seres humanos. No eterno confronto contra os rebeldes o governo está a treinar um grupo de médiuns que serão a arma derradeira. River, a irmã de Simon, é a melhor deles mas sabe que algo de mal se passa e por isso é afastada. Quando Simon a resgata e leva para bordo da nave, Mal tenta usá-la como vidente, mas, ao ver toda a destruição que a rapariga indefesa causa, começa a encará-la como uma ameaça que terá de ser afastada. Uma chamada de Inara, a eterna paixão de Mal, leva a Serenity a partir para um confronto contra o agente da Aliança. Um combate sem tréguas que acabará com a destruição de um dos lados e que revelará a verdade sobre os Reavers, psicopatas de origem desconhecida que lançam o pânico por todo o sistema.
Visualmente estimulante mas sem se perder em detalhes desnecessários, cruza humor e terror medianos num filme que acaba por ser bastante razoável. Não sendo uma obra-prima é um regresso dos filmes de aventura espacial, com um toque de “Star Wars” mas essencialmente um cruzamento de “Pitch Black” com “Ghosts of Mars”. Em destaque o pequeno papel de Sarah Paulson que consegue reanimar o filme quando se começa a tornar enfadonho. Apesar de os seguidores da série irem apreciar mais este ponto final, a súmula inicial é bastante boa e qualquer um fica imediatamente a par do que se passa.
Título original: “Serenity” (EUA, 2005) Realizador: Josh Whedon Intérpretes: Nathan Fillion, Gina Torres, AlanTudik, Morena Baccarin, Adam Baldwin, Jewel Staite, Sean Maher, Summer Glau Argumento: Josh Whedon Fotografia: Jack N. Green Música: David Newman Género: Ficção Científica, Acção Duração: 119 min. Sítio oficial:” http://www.serenitymovie.com/ |
2 comentários:
Gostei, é um bom blockbuster.
Adorei a série Firefly.
Serenity é a cereja no topo do bolo!
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