Mais uma banda nesta rubrica Banda Sonora Antestreia, agora com os franceses Paris Combo, uma banda de world music, que se adequa (muito por causa da sua frescura e leveza) a este início de Verão que se anuncia.
Nascidos em 1995, esta banda tem influências da "chanson francesa, jazz, swing e ritmos do norte de África", muito culpa dos elementos multiculturais que a compõem: Belle du Berry, a vocalista, é uma francesa com ares de Amelie Poulain, delicada à vista e ao ouvido; Potzi, o guitarrista, é um cigano com ascendência Argelina; François-François, outro francês, agora na percurssão; Mano Razanajato, originário do Madagáscar, é o baixista; e, por último, no trompete e piano, o australiano David Lewis. Com uma tal variedade de nacionalidades, Paris Combo é uma fusão de estilos e influências, quase incatalogável, onde um puzzle de sonoridades encaixa na perfeição, aliando o jazz à música tradicional gipsy, mas nunca perdendo qualidade ou autenticidade. É um regresso ao passado de Piaf (com o devido distanciamento) e da chanson, nos curtos versos e voz de veludo de du Berry, até ao magnetismo da guitarra de Potzi, num verdadeiro combo de alta qualidade.
Com quatro álbums já editados (Paris Combo - 1998; Living Room - 2001; Attraction - 2002; e Motifs - 2005), destaque para este último (com críticas muito positivas), bem como para "Attraction", o qual recomendo o quanto antes. Por cá, deixamos ainda o videoclip youtube do single Attraction ("car si l'amour n'est pas dans l'air / Je préfère rester sur terre"), pérola na discografia, e, claro, via-rápida para o sítio oficial e o tradicional wiki.
Nascidos em 1995, esta banda tem influências da "chanson francesa, jazz, swing e ritmos do norte de África", muito culpa dos elementos multiculturais que a compõem: Belle du Berry, a vocalista, é uma francesa com ares de Amelie Poulain, delicada à vista e ao ouvido; Potzi, o guitarrista, é um cigano com ascendência Argelina; François-François, outro francês, agora na percurssão; Mano Razanajato, originário do Madagáscar, é o baixista; e, por último, no trompete e piano, o australiano David Lewis. Com uma tal variedade de nacionalidades, Paris Combo é uma fusão de estilos e influências, quase incatalogável, onde um puzzle de sonoridades encaixa na perfeição, aliando o jazz à música tradicional gipsy, mas nunca perdendo qualidade ou autenticidade. É um regresso ao passado de Piaf (com o devido distanciamento) e da chanson, nos curtos versos e voz de veludo de du Berry, até ao magnetismo da guitarra de Potzi, num verdadeiro combo de alta qualidade.
Com quatro álbums já editados (Paris Combo - 1998; Living Room - 2001; Attraction - 2002; e Motifs - 2005), destaque para este último (com críticas muito positivas), bem como para "Attraction", o qual recomendo o quanto antes. Por cá, deixamos ainda o videoclip youtube do single Attraction ("car si l'amour n'est pas dans l'air / Je préfère rester sur terre"), pérola na discografia, e, claro, via-rápida para o sítio oficial e o tradicional wiki.
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