Um dos outsiders na luta de bilheteiras deste verão é este "Ong-Bak", pérola tailandesa que recupera o estilo dos filmes marciais que ultimamente para estrearem cá tinham de ter Jackie Chan ou Jet Li ou alguém ainda pior (não incluo "Kill Bill" no género).
A história gira em torno de Ting, um lutador de Muai Thai de uma pequena aldeia que se vê despojada por um seu conhecido da cabeça da estátua talismã da aldeia que simboliza Ong-Bak. Ting parte para Bangcok para tentar recuperar a cabeça roubada mas o único aliado que Ting esperava encontrar na metrópole é de pouca confiança e ele terá de se safar sozinho, tendo ocasionalmente ajudas do amigo e de uma cúmplice dele.
O filme está recheado de acrobacias e peripécias extremas que deixariam muitos actores já referidos envergonhados. Além de várias lutas com ou sem razão aparente - e vários golpes baixos - Ting também se descobre envolvido num negócio de estátuas roubadas muito superior ao imaginado e tem de lidar com criminosos de todo o género.
Para os fãs do género não haverá melhor do que isto, golpes irreais, drogas poderosas, negócios negros e apostas entre dois milionários em lutas de morte. O lado cómico está sempre presente apesar de o actor nunca fazer um sorriso. No final o Bem tem de vencer e todos os pecados são redimidos.
A história gira em torno de Ting, um lutador de Muai Thai de uma pequena aldeia que se vê despojada por um seu conhecido da cabeça da estátua talismã da aldeia que simboliza Ong-Bak. Ting parte para Bangcok para tentar recuperar a cabeça roubada mas o único aliado que Ting esperava encontrar na metrópole é de pouca confiança e ele terá de se safar sozinho, tendo ocasionalmente ajudas do amigo e de uma cúmplice dele.
O filme está recheado de acrobacias e peripécias extremas que deixariam muitos actores já referidos envergonhados. Além de várias lutas com ou sem razão aparente - e vários golpes baixos - Ting também se descobre envolvido num negócio de estátuas roubadas muito superior ao imaginado e tem de lidar com criminosos de todo o género.
Para os fãs do género não haverá melhor do que isto, golpes irreais, drogas poderosas, negócios negros e apostas entre dois milionários em lutas de morte. O lado cómico está sempre presente apesar de o actor nunca fazer um sorriso. No final o Bem tem de vencer e todos os pecados são redimidos.
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