Eurico de Barros no artigo do DN intitulava “Cannes 60 anos sem uma ruga”. Observação curiosa de um festival que manifesta uma invejável vitalidade, tanto na competição (este ano particularmente forte), no mercado (este ano particularmente vasto), no mediatismo (com cobertura de mais de 7000 jornalistas), que exerce uma impressionante atracção para milhares de voyers e com sucessivos motivos de interesse jornalístico ou de mero fait divers. Para complementar o artigo “Manual de Sobrevivência para Cannes” nada melhor do que um foto-diário exclusivo para este blog de alguns dos momentos mais expressivos deste caso único de popularidade no mundo do Cinema.
Dos edifícios mais odiados, pejorativamente apelidado de bunker, o Palais acabou por se tornar num local emblemático e já é pequeno para as funções que dele se exige. As suas salas mais importantes não deixam homenagear a história do Cinema, e por isso têm nomes como Lumiére, Buñuel, Bazin, ou K Bori. A única excepção é a Debussy. O cartaz que recobre a fachada retoma alguns dos grandes mitos do próprios festival e apesar de difícil leitura inicial não deixa de ser uma obra-prima.
Por aqui sobem as vedetas num espectáculo único de glamour que faz inveja a Hollywood. As vedetas têm direito a apresentador que os anuncia a um público entusiasta. Os fotógrafos vão berrando o nome das suas estrelas na expectativa de captarem um olhar mais fotogénico. Este ano não houve efeito Sophie Marceau para apimentar o desfile.
Em frente à escadaria os pobres fotógrafos ficam plantados com horas de antecedência para terem a certeza de um lugar na primeira fila. Repare-se na subtileza dos escadotes para se tentar subir na vida com a foto certa, do ângulo certo.
Nas imediações do Palais os passeios ostentam mosaicos que fazem perdurar a memória dos que passaram por Cannes. Um circuito engraçado é ir fazendo esse caminho de glória reconhecendo os nomes e as datas.
Espalhados pela Croisette também com direito a passadeira vermelha stand ups com as memórias fotográficas das grandes estrelas que fizeram Cannes tornar-se “the special one”.
A maior satisfação para um cinéfilo é ver-se filas de espectadores disponíveis para assistir a uma sessão. Ainda que ficar uma hora na fila possa ser o desespero de qualquer espectador normal.
Os hotéis de charme continuam a ser a sede das grandes empresas, mas cada vez mais os iates estacionados na marina são uma opção interessante. Brad Pitt e Angelina Jolie estiveram hospedados num destes.
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O bunker
Dos edifícios mais odiados, pejorativamente apelidado de bunker, o Palais acabou por se tornar num local emblemático e já é pequeno para as funções que dele se exige. As suas salas mais importantes não deixam homenagear a história do Cinema, e por isso têm nomes como Lumiére, Buñuel, Bazin, ou K Bori. A única excepção é a Debussy. O cartaz que recobre a fachada retoma alguns dos grandes mitos do próprios festival e apesar de difícil leitura inicial não deixa de ser uma obra-prima.
A passadeira vermelha
Por aqui sobem as vedetas num espectáculo único de glamour que faz inveja a Hollywood. As vedetas têm direito a apresentador que os anuncia a um público entusiasta. Os fotógrafos vão berrando o nome das suas estrelas na expectativa de captarem um olhar mais fotogénico. Este ano não houve efeito Sophie Marceau para apimentar o desfile.
Em frente à escadaria os pobres fotógrafos ficam plantados com horas de antecedência para terem a certeza de um lugar na primeira fila. Repare-se na subtileza dos escadotes para se tentar subir na vida com a foto certa, do ângulo certo.
Um pequeno gesto para um homem, uma marca para a posteridade
Nas imediações do Palais os passeios ostentam mosaicos que fazem perdurar a memória dos que passaram por Cannes. Um circuito engraçado é ir fazendo esse caminho de glória reconhecendo os nomes e as datas.
A exposição dos 60 anos
Espalhados pela Croisette também com direito a passadeira vermelha stand ups com as memórias fotográficas das grandes estrelas que fizeram Cannes tornar-se “the special one”.
As filas
A maior satisfação para um cinéfilo é ver-se filas de espectadores disponíveis para assistir a uma sessão. Ainda que ficar uma hora na fila possa ser o desespero de qualquer espectador normal.
A marina
Os hotéis de charme continuam a ser a sede das grandes empresas, mas cada vez mais os iates estacionados na marina são uma opção interessante. Brad Pitt e Angelina Jolie estiveram hospedados num destes.
(continua...)
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