Quando fui ver o filme tinha suspeitas, quando acabei tinha certezas. Apresento-vos o pior filme do ano até à data! Uwe Boll, o realizador de “House of the Dead” continua a atacar o cinema com as suas tentativas de filmes. Desta vez até reuniu alguns nomes conhecidos: Tara Reid (quando parecia ter talento só tinha papeis pequenos agora que não tem talento só tem maus filmes), Christian Slater (aparece em bons filmes como figurante, em filmes médios como secundário e como protagonista em fiascos), e Stephen Dorff que ultimamente tem feito muitos filmes de terror, terríveis mas nada aterrorizadores.
Alguns anos atrás um grupo de órfãos desapareceram do orfanato sem deixar rasto, todos eles foram sujeitos a uma estranha experiência que pretendia fundi-los com uma poderosa criatura. A tentativa foi bem sucedida em todos excepto numa, um dos rapazes ficou escondido durante uma das etapas por isso a fusão não ficou completa. Anos depois, já um homem feito, é perseguido por um homem demasiado poderoso para ser normal mas, no fundo, ele também não é pois consegue vencê-lo. Enquanto isso um velho num navio é aprisionado e o valioso sarcófago que pretendia levar é violado o que causa a morte a todos os restantes seres a bordo… Percebe-se que estava uma criatura no caixão e que isso juntamente com a manipulação genética das crianças era uma tentativa desse velho de dominar o mundo, o problema é que um bando de criaturas, como a que estava no caixão, se prepara para tomar o controlo do planeta, exterminando os humanos.
O resto do tempo do filme é um gigantesco combate entre os humanos e as criaturas, com muitas balas e explosivos mas nenhuma emoção e nenhum arrepio. A nível visual só gostei de uma cena, no meio da escuridão o herói dispara rajadas que dão a única iluminação, como a luz dos disparos é intermitente dá um efeito diferente, invulgar em cinema mas muito utilizado em jogos de computador (a origem deste filme é o jogo homónimo). Tirando esta cena quase não há escuridão nos combates o que retira todo o terror que um filme destes poderia ter. Convém dizer que essas criaturas ganham ainda mais poder quando escurece, daí o título. Resumindo numa frase o filme: se o “AVP” tivesse sido pior, teria sido assim. Considerando como sendo um filme de acção ir vê-lo é apenas um desperdício de tempo, considerando como filme de terror ir ver um filme destes é um desrespeito pelo género e uma desilusão. E continua a ser desperdício de tempo.
Alguns anos atrás um grupo de órfãos desapareceram do orfanato sem deixar rasto, todos eles foram sujeitos a uma estranha experiência que pretendia fundi-los com uma poderosa criatura. A tentativa foi bem sucedida em todos excepto numa, um dos rapazes ficou escondido durante uma das etapas por isso a fusão não ficou completa. Anos depois, já um homem feito, é perseguido por um homem demasiado poderoso para ser normal mas, no fundo, ele também não é pois consegue vencê-lo. Enquanto isso um velho num navio é aprisionado e o valioso sarcófago que pretendia levar é violado o que causa a morte a todos os restantes seres a bordo… Percebe-se que estava uma criatura no caixão e que isso juntamente com a manipulação genética das crianças era uma tentativa desse velho de dominar o mundo, o problema é que um bando de criaturas, como a que estava no caixão, se prepara para tomar o controlo do planeta, exterminando os humanos.
O resto do tempo do filme é um gigantesco combate entre os humanos e as criaturas, com muitas balas e explosivos mas nenhuma emoção e nenhum arrepio. A nível visual só gostei de uma cena, no meio da escuridão o herói dispara rajadas que dão a única iluminação, como a luz dos disparos é intermitente dá um efeito diferente, invulgar em cinema mas muito utilizado em jogos de computador (a origem deste filme é o jogo homónimo). Tirando esta cena quase não há escuridão nos combates o que retira todo o terror que um filme destes poderia ter. Convém dizer que essas criaturas ganham ainda mais poder quando escurece, daí o título. Resumindo numa frase o filme: se o “AVP” tivesse sido pior, teria sido assim. Considerando como sendo um filme de acção ir vê-lo é apenas um desperdício de tempo, considerando como filme de terror ir ver um filme destes é um desrespeito pelo género e uma desilusão. E continua a ser desperdício de tempo.
Título Original: "Alone in the Dark" (Alemanha,Canadá e EUA, 2005) Realizador: Uwe Boll Intérpretes: Christian Slater, Tara Reid, Stephen Dorff, Mathew Walker Argumento: Elan Mastai, Michael Roesch, Peter Scheerer Fotografia: Mathias Neumann Música:Reinhard Besser, Oliver Lieb, Bernd Wendlandt, Peter Zweier Género: Acção/”Terror” Duração: 96 min Sítio Oficial: http://www.aloneinthedarkthemovie.com/ |
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