Quinze anos depois da reforma antecipada Jane Fonda voltou a representar. O filme escolhido foi este “Monster-in-Law” onde interpreta a bem sucedida apresentadora de televisão Viola Fields. Apesar de não lidar muito bem com a geração seguinte conseguiu ignorá-la até ao dia em que é despedida. Ela até lidaria bem com a situação, se não tivesse sido trocada por uma jovem. No seu último programa cabe-lhe entrevistar uma jovem revelação da música não muito perspicaz que considera “Legally Blonde” (também realizado por Robert Luketic) um filme antigo. Essa estrela pouco mais faz até ser agredida causando o internamento de Viola por alguns meses.
Quando Viola volta à liberdade descobre que o filho, um eminente cirurgião, namora uma mulher que, do seu ponto de vista, não é a ideal para ele. Durante meia hora o filme resume-se a agressões unidireccionais com Viola como atacante e Charlie como a vítima, na meia hora seguinte os ataques passam a ser bidireccionais. No meio disso não está o filho/noivo pois convenientemente ausentou-se mas está a sempre atenta Ruby. A assistente de Viola contenta-se em apreciar a situação e aconselhar Charlie.
Falando dos actores terei de começar por Fonda pois um regresso de alguém tão conhecido merece sempre o destaque. Mostrou que o talento não desaparece com a idade e, apesar de não ter voltado tão bem como Barbra Streisand, veio ensinar a muita gente como se representa. Jennifer Lopez parece ter aproveitado as lições pois esteve melhor que o habitual. Por diversas vezes as expressões faciais e os trejeitos que fez neste filme fizeram-me lembrar Kate Hudson mas pode ter sido apenas coincidência. Michael Vartan não se sai mal o pouco tempo que passa no filme, um pouco despassarado mas obviamente que não poderia ter muito mais destaque num filme que é sobre o conflito de gerações mas acima de tudo é sobre mulheres. Deixei para o fim a estrela do filme, um filme apenas sobre o conflito não teria interesse por mais de meia hora, a pérola que o torna merecedor de ser visto é Wanda Sykes. Surgindo sempre que o filme começava a perder a piada para mandar um comentário cáustico, esta actriz televisiva saiu-se muito bem no seu primeiro grande filme.
Pouco mais há a dizer sobre o filme, o final era o mais previsível mas por Lopez se ter saído tão bem correu melhor do que alguma vez esperei. Se do resto do filme esperava mais, no final não esperava que se safasse tão bem. Especialmente pela entrada em cena de Elaine Stritch para inverter a situação e quase destruir o casamento. De referir que será o realizador deste filme a realizar a adaptação para filme da série “Dallas” e portanto o filme ganha mais uma razão de interesse por ser também sobre problemas em famílias poderosas e conflito de gerações.
Quando Viola volta à liberdade descobre que o filho, um eminente cirurgião, namora uma mulher que, do seu ponto de vista, não é a ideal para ele. Durante meia hora o filme resume-se a agressões unidireccionais com Viola como atacante e Charlie como a vítima, na meia hora seguinte os ataques passam a ser bidireccionais. No meio disso não está o filho/noivo pois convenientemente ausentou-se mas está a sempre atenta Ruby. A assistente de Viola contenta-se em apreciar a situação e aconselhar Charlie.
Falando dos actores terei de começar por Fonda pois um regresso de alguém tão conhecido merece sempre o destaque. Mostrou que o talento não desaparece com a idade e, apesar de não ter voltado tão bem como Barbra Streisand, veio ensinar a muita gente como se representa. Jennifer Lopez parece ter aproveitado as lições pois esteve melhor que o habitual. Por diversas vezes as expressões faciais e os trejeitos que fez neste filme fizeram-me lembrar Kate Hudson mas pode ter sido apenas coincidência. Michael Vartan não se sai mal o pouco tempo que passa no filme, um pouco despassarado mas obviamente que não poderia ter muito mais destaque num filme que é sobre o conflito de gerações mas acima de tudo é sobre mulheres. Deixei para o fim a estrela do filme, um filme apenas sobre o conflito não teria interesse por mais de meia hora, a pérola que o torna merecedor de ser visto é Wanda Sykes. Surgindo sempre que o filme começava a perder a piada para mandar um comentário cáustico, esta actriz televisiva saiu-se muito bem no seu primeiro grande filme.
Pouco mais há a dizer sobre o filme, o final era o mais previsível mas por Lopez se ter saído tão bem correu melhor do que alguma vez esperei. Se do resto do filme esperava mais, no final não esperava que se safasse tão bem. Especialmente pela entrada em cena de Elaine Stritch para inverter a situação e quase destruir o casamento. De referir que será o realizador deste filme a realizar a adaptação para filme da série “Dallas” e portanto o filme ganha mais uma razão de interesse por ser também sobre problemas em famílias poderosas e conflito de gerações.
Título Original: "Monter-in-Law" (EUA, 2005) Realizador: Robert Luketic Intérpretes: Jane Fonda, Jennifer Lopez, Wanda Sykes, Michael Vartan Argumento: Anya Kochoff Fotografia: Russell Carpenter Música: David Newman, Rosey Género: Comédia/Romance Duração: 101 min Sítio Oficial: http://www.monsterinlaw.com/ |
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