”Night of the Living Dorks” por Nuno Reis
Numa noite de extraordinariamente bom cinema, o melhor momento foi proporcionado por um filme… diferente. Os zombies sempre foram figuras de eleição no cinema de terror e os estudantes sempre foram as personagens mais vistas em filmes para adolescentes, quem combinasse ambos ficaria com um filme ou genial ou terrível. Este ficou-se no meio-termo, genial para uns, terrível para outros, tão caricato que é impossível não gostar.
O argumento parte de uma ideia base original, os adolescentes também podem ser zombies, complementando a vertente de terror com voodoo e um apetite insaciável por carne e a de filme para adolescentes com os clássicos amores não retribuídos e marginalização entre colegas e juntando ambas com um toque de humor o resultado é um filme verdadeiramente irreal que despoletou o riso em toda a plateia.
Foram feitas comparações com “American Pie” e estou totalmente de acordo, só que neste a maior parte das personagens principais estão praticamente mortas. O filme pretendia satirizar os filmes de adolescentes importando-os para o terror mas incrivelmente resultou quase ao contrário pois como é uma comédia de zombies não afastou o público-alvo, apenas colocou um mito do fantástico no género de cinema mais rentável.
O filme além dessa ideia base não tem nada de especial, consegue ter uma história fácil de seguir, divertida e, porque não dizê-lo?, ridícula. Foi exibido para o público perfeito e a apresentação feita pela realizador despertou o interesse dos muitos sortudos que tiveram coragem de sair de casa e numa sexta-feira à uma da manhã estarem no Rivoli. Não é daqueles filmes tão maus que são bons, é um filme que teve a ousadia de ser diferente, já conhecíamos a reacção de um adolescente ao descobrir que é lobisomem, agora chegou a hora de ver a reacção ao saber que é um zombie, em putrefacção, e com poucas horas antes de o feitiço ser irreversível.
O argumento parte de uma ideia base original, os adolescentes também podem ser zombies, complementando a vertente de terror com voodoo e um apetite insaciável por carne e a de filme para adolescentes com os clássicos amores não retribuídos e marginalização entre colegas e juntando ambas com um toque de humor o resultado é um filme verdadeiramente irreal que despoletou o riso em toda a plateia.
Foram feitas comparações com “American Pie” e estou totalmente de acordo, só que neste a maior parte das personagens principais estão praticamente mortas. O filme pretendia satirizar os filmes de adolescentes importando-os para o terror mas incrivelmente resultou quase ao contrário pois como é uma comédia de zombies não afastou o público-alvo, apenas colocou um mito do fantástico no género de cinema mais rentável.
O filme além dessa ideia base não tem nada de especial, consegue ter uma história fácil de seguir, divertida e, porque não dizê-lo?, ridícula. Foi exibido para o público perfeito e a apresentação feita pela realizador despertou o interesse dos muitos sortudos que tiveram coragem de sair de casa e numa sexta-feira à uma da manhã estarem no Rivoli. Não é daqueles filmes tão maus que são bons, é um filme que teve a ousadia de ser diferente, já conhecíamos a reacção de um adolescente ao descobrir que é lobisomem, agora chegou a hora de ver a reacção ao saber que é um zombie, em putrefacção, e com poucas horas antes de o feitiço ser irreversível.
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