Na 4.ª edição do FESTin, o júri constituído por Rosa Helena Volk, Pedro Ramalhoso, João Rosário e Sara Carinhas (presidente do júri) elegeu A Coleção Invisível, filme de estreia do realizador Bernard Attal, como a Melhor Longa-Metragem em competição.
Inspirado num conto de Stefan Zweig, este filme foi também o último trabalho do ator Walmor Chagas, antes do seu falecimento recente. Bernard Attal recebeu o troféu e um prémio monetário no valor de 2.500 euros, proveniente da campanha de financiamento colectivo lançada pelo FESTin na plataforma da Zarpante.
Pela primeira vez, foi também atribuído o Prémio CPLP, concedido ao filme Cartas para Angola, dos realizadores Coraci Ruiz e Júlio Matos (Brasil), no valor de 1.200 euros.
O júri atribuiu dois prémios aos melhores actores: Leandra Leal, da longa Bonitinha, mas Ordinária, de Moacyr Góes (Brasil), e a Lázaro Ramos pela interpretação na longa O Grande Kilapy, do realizador Zezé Gamboa (Portugal/Brasil/Angola), que recebeu o prémio em nome do actor.
Colegas, de Marcelo Galvão, recebeu uma menção honrosa do júri e foi ainda escolhido pelo público como a melhor longa-metragem do festival.
Na competição de curtas-metragens, o júri composto por Antónia Pimentel, Tiago Bastos e Zeca Brito (Presidente do júri) elegeu Cowboy, do realizador Tarcísio Lara Puiati (Brasil) a melhor curta do FESTin 2013. Para além de um troféu foi ainda atribuído um prémio monetário no valor de 500 euros, igualmente através da campanha de financiamento coletivo através da plataforma Zarpante.
O júri de curtas-metragens atribuiu ainda três menções honrosas: a Fernanda Montenegro pela sua interpretação na curta-metragem A Dama do Estácio; ao actor português Cristóvão Campos, da curta Nylon da Minha Aldeia, do realizador Possidónio Cachapa (Portugal), que recebeu o prémio em nome do actor; e ainda a Água Boa, Vida Saudável, do realizador são-tomense Kalú Mendes, pela relevância da temática em foco no filme.
O Bebé, do realizador iraniano, radicado em Portugal, Reza Hajipour foi a curta preferida pelo público.
Inspirado num conto de Stefan Zweig, este filme foi também o último trabalho do ator Walmor Chagas, antes do seu falecimento recente. Bernard Attal recebeu o troféu e um prémio monetário no valor de 2.500 euros, proveniente da campanha de financiamento colectivo lançada pelo FESTin na plataforma da Zarpante.
Pela primeira vez, foi também atribuído o Prémio CPLP, concedido ao filme Cartas para Angola, dos realizadores Coraci Ruiz e Júlio Matos (Brasil), no valor de 1.200 euros.
O júri atribuiu dois prémios aos melhores actores: Leandra Leal, da longa Bonitinha, mas Ordinária, de Moacyr Góes (Brasil), e a Lázaro Ramos pela interpretação na longa O Grande Kilapy, do realizador Zezé Gamboa (Portugal/Brasil/Angola), que recebeu o prémio em nome do actor.
Colegas, de Marcelo Galvão, recebeu uma menção honrosa do júri e foi ainda escolhido pelo público como a melhor longa-metragem do festival.
Na competição de curtas-metragens, o júri composto por Antónia Pimentel, Tiago Bastos e Zeca Brito (Presidente do júri) elegeu Cowboy, do realizador Tarcísio Lara Puiati (Brasil) a melhor curta do FESTin 2013. Para além de um troféu foi ainda atribuído um prémio monetário no valor de 500 euros, igualmente através da campanha de financiamento coletivo através da plataforma Zarpante.
O júri de curtas-metragens atribuiu ainda três menções honrosas: a Fernanda Montenegro pela sua interpretação na curta-metragem A Dama do Estácio; ao actor português Cristóvão Campos, da curta Nylon da Minha Aldeia, do realizador Possidónio Cachapa (Portugal), que recebeu o prémio em nome do actor; e ainda a Água Boa, Vida Saudável, do realizador são-tomense Kalú Mendes, pela relevância da temática em foco no filme.
O Bebé, do realizador iraniano, radicado em Portugal, Reza Hajipour foi a curta preferida pelo público.
0 comentários:
Enviar um comentário