Chegam com cada vez maior frequência as notícias relativas ao bizarro contrato celebrado entre a Câmara Municipal do Porto e a Todos ao Palco, empresa de Filipe La Féria que gere o Teatro Municipal Rivoli.
Após a decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter dado razão à qualificação de bizarro ao "concurso" que decidiu a atribuição da referida sala ao encenador, sabemos agora, com cada vez maior insistência, que aquilo que foi dito e firmado não passa, por agora, de uma fachada para o que se revelou ser a oferenda de um equipamento municipal a um privado sem contrapartidas algumas. Com efeito, da estranha cruz publicitária que mora na Praça D. João I, até aos "muppis" e restantes iniciativas publicitárias, passando pelas receitas de bilheteira, os cofres autárquicos não viram absolutamente nada desse "contrato" de acolhimento, que pelos vistos, de acolhimento tem os cânones de solidariedade, como quem acolhe um sem abrigo e lhe oferece um pão e uma sopa quente.
Numa cidade esvaziada de pessoas e de cultura, os poucos activos que ainda funcionam, em especial no centro da cidade, são dados de mão beijada a um Jesus Cristo Superstar e, claro, à Maria e o gang de crianças que cantam uma Música no Coração. Por cá, não dá vontade de cantar e, para quem for religioso, só resta mesmo é rezar.
Após a decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter dado razão à qualificação de bizarro ao "concurso" que decidiu a atribuição da referida sala ao encenador, sabemos agora, com cada vez maior insistência, que aquilo que foi dito e firmado não passa, por agora, de uma fachada para o que se revelou ser a oferenda de um equipamento municipal a um privado sem contrapartidas algumas. Com efeito, da estranha cruz publicitária que mora na Praça D. João I, até aos "muppis" e restantes iniciativas publicitárias, passando pelas receitas de bilheteira, os cofres autárquicos não viram absolutamente nada desse "contrato" de acolhimento, que pelos vistos, de acolhimento tem os cânones de solidariedade, como quem acolhe um sem abrigo e lhe oferece um pão e uma sopa quente.
Numa cidade esvaziada de pessoas e de cultura, os poucos activos que ainda funcionam, em especial no centro da cidade, são dados de mão beijada a um Jesus Cristo Superstar e, claro, à Maria e o gang de crianças que cantam uma Música no Coração. Por cá, não dá vontade de cantar e, para quem for religioso, só resta mesmo é rezar.
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