Celebrando os 70 anos da estreia do filme ANIKI BÓBÓ de Manoel de Oliveira, este será projectado no DIA 6 de MARÇO pelas 19.15h no Grande Auditório no Rivoli, na presença do decano Mundial dos realizadores, o qual deu o seu nome, já há 23 anos ao Grande Prémio da Semana dos Realizadores do Fantasporto.
Decano dos realizadores mundiais em plena actividade criativa, Manoel de Oliveira é, para enorme honra do Fantasporto, o patrono da Semana dos Realizadores.
Nada melhor para comemorar a arte do cinema, do que homenagear Manoel de Oliveira nos seus 104 anos com a exibição em grande ecrã dessa obra emblemática do cinema português que é “Aniki Bobo”, nos 70 anos da sua estreia.
Filme lendário no que representou para a cidade do Porto, “Aniki Bobo” é uma recriação do neo-realismo à sociedade portuguesa, um exemplo de uma época em que o cinema português era feliz e conquistava os favores do público.
Será difícil encontrar um português que não tenha visto esta obra e que não entoe a rima que serve de “leitmotiv” da história.
Filme do Porto com pronúncia à moda do Porto, atravessou gerações, décadas, mantendo um encanto numa visão repetida, a que poucos filmes resistem.
Na sua irradiante autenticidade, com os seus actores não profissionais, “Aniki Bobó” é o cinema no seu esplendor absoluto. Poético, dramático, divertido e com uma profunda humanidade nos valores que propõe, revisitar “Aniki Bobó” é uma experiência única.
Decano dos realizadores mundiais em plena actividade criativa, Manoel de Oliveira é, para enorme honra do Fantasporto, o patrono da Semana dos Realizadores.
Nada melhor para comemorar a arte do cinema, do que homenagear Manoel de Oliveira nos seus 104 anos com a exibição em grande ecrã dessa obra emblemática do cinema português que é “Aniki Bobo”, nos 70 anos da sua estreia.
Filme lendário no que representou para a cidade do Porto, “Aniki Bobo” é uma recriação do neo-realismo à sociedade portuguesa, um exemplo de uma época em que o cinema português era feliz e conquistava os favores do público.
Será difícil encontrar um português que não tenha visto esta obra e que não entoe a rima que serve de “leitmotiv” da história.
Filme do Porto com pronúncia à moda do Porto, atravessou gerações, décadas, mantendo um encanto numa visão repetida, a que poucos filmes resistem.
Na sua irradiante autenticidade, com os seus actores não profissionais, “Aniki Bobó” é o cinema no seu esplendor absoluto. Poético, dramático, divertido e com uma profunda humanidade nos valores que propõe, revisitar “Aniki Bobó” é uma experiência única.
1 comentários:
O Aniki Bobó é neorealismo antes do neorealismo. Acabo por nunca ir ao Fantas, a ver se este ano consigo :P
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