O indiano M. Night Shyamalan ("The Sixth Sense" - 1999, "Signs" - 2002, ou "The Village") vai regressar já no próximo ano com "The Happening". O realizador, nomeado para dois Óscares, prevê que o filme seja estreado em Junho de 2008, nos EUA.
Esta obra, com Zooey Deschanel (detentora de um papel de relevo no aclamado e ainda inédito em Portugal "The Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford"), Mark Wahlberg (nomeado para o galardão da Academia este ano por "The Departed" - 2006) e John Leguizamo ("Summer of Sam" - 1999) nos principais papéis, narra a história de uma família que tenta fugir de um apocalipse ambiental onde uma toxina leva a que as pessoas se suicidem.
O realizador, que cresceu nos arredores de Filadélfia (local que serve amiude de pano de fundo às suas películas) teve que recorrer a um acordo com uma produtora de Bollywood (a Hollywood indiana), UTV, para o financiar com cerca de € 50.000, justificando Shyamalan esta opção com o facto de querer "ter direitos de autor sobre o filme, ao invés de o ir vender aos estúdios". Esta tese contraria os rumores de bastidores, os quais apontam para que, depois de "Lady in the Water" (2006), a cotação do autor estar muito abaixo do que seria normal, tendo ele que recorrer a outros meios de financiamento para ver assegurada a produção da fita, até porque depende em larga medida deste filme a possibilidade de voltar ao hype do cinema fantástico norte-americano, ou então ser mais um wannabe da cidade do cinema.
Esta obra, com Zooey Deschanel (detentora de um papel de relevo no aclamado e ainda inédito em Portugal "The Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford"), Mark Wahlberg (nomeado para o galardão da Academia este ano por "The Departed" - 2006) e John Leguizamo ("Summer of Sam" - 1999) nos principais papéis, narra a história de uma família que tenta fugir de um apocalipse ambiental onde uma toxina leva a que as pessoas se suicidem.
O realizador, que cresceu nos arredores de Filadélfia (local que serve amiude de pano de fundo às suas películas) teve que recorrer a um acordo com uma produtora de Bollywood (a Hollywood indiana), UTV, para o financiar com cerca de € 50.000, justificando Shyamalan esta opção com o facto de querer "ter direitos de autor sobre o filme, ao invés de o ir vender aos estúdios". Esta tese contraria os rumores de bastidores, os quais apontam para que, depois de "Lady in the Water" (2006), a cotação do autor estar muito abaixo do que seria normal, tendo ele que recorrer a outros meios de financiamento para ver assegurada a produção da fita, até porque depende em larga medida deste filme a possibilidade de voltar ao hype do cinema fantástico norte-americano, ou então ser mais um wannabe da cidade do cinema.
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