Havendo duas localizações para este evento, é inevitável fazer uma comparação.
Um ponto logo a favor é a igualdade. Filme que passe em Lisboa também passa no Porto. O número de sessões é inclusivamente superior a Norte, devido à repetição de várias sessões. As animações que em Lisboa passam duas vezes no Porto passam quatro. Aguns filmes que em Lisboa passam apenas uma vez, no Porto repetem. No total o Porto tem mais oito sessões. O meu único alerta iria para a hora das sessões. "Arrugas" por ser de animação e a meio da tarde (Como "Tadeo Jones") pode ser encarado pelo público como um filme infantil quando é um filme para um público adulto.
O segundo ponto é a distribuição. Lisboa tem a facilidade de ter um Sâo Jorge e uma Cinemateca pelo que a divisão dos filmes entre os dois é muito transparente. No entanto Documentários e Retrospectiva passam na Cinemateca, para um público mais específico, e a Ficção passa na sala com público mais diversificado. Infelizmente muitas delas são em simultâneo, mas também são menos dias. No Porto a segregação é ainda maior com Ficção nas salas comerciais, Documentários na Biblioteca e Retrospectiva no Campo Alegre. Em três espaços geograficamente distintos mas horários compatíveis, uma pessoa com as tardes livres pode perfeitamente ver todos os filmes ao longo dos sete dias.
Finalmente, os convidados. O ideal seria ter Luis Tosar, rosto do cinema espanhol moderno com vários filmes aqui apresentados, ou o mediático Gael Garcia Bernal. A vinda de quatro convidados sabe a pouco (especialmente porque o mais famoso, Jaume Balagueró, é visita habitual) e a sua limitação a Lisboa também, mas comprende-se. São as salas com aspecto para "estrangeiro ver" e é onde a imprensa está. Quanto ao número, veremos o que a imprensa faz com estes, antes de se pedir mais.
Falando dos filmes, é uma selecção variada. O título mais conceituado é "También la Lluvia", mas inclui vários Goyas e cobre vários géneros e autores. Permite ter uma boa ideia do que o cinema espanhol tem feito nos últimos anos.
Um ponto logo a favor é a igualdade. Filme que passe em Lisboa também passa no Porto. O número de sessões é inclusivamente superior a Norte, devido à repetição de várias sessões. As animações que em Lisboa passam duas vezes no Porto passam quatro. Aguns filmes que em Lisboa passam apenas uma vez, no Porto repetem. No total o Porto tem mais oito sessões. O meu único alerta iria para a hora das sessões. "Arrugas" por ser de animação e a meio da tarde (Como "Tadeo Jones") pode ser encarado pelo público como um filme infantil quando é um filme para um público adulto.
O segundo ponto é a distribuição. Lisboa tem a facilidade de ter um Sâo Jorge e uma Cinemateca pelo que a divisão dos filmes entre os dois é muito transparente. No entanto Documentários e Retrospectiva passam na Cinemateca, para um público mais específico, e a Ficção passa na sala com público mais diversificado. Infelizmente muitas delas são em simultâneo, mas também são menos dias. No Porto a segregação é ainda maior com Ficção nas salas comerciais, Documentários na Biblioteca e Retrospectiva no Campo Alegre. Em três espaços geograficamente distintos mas horários compatíveis, uma pessoa com as tardes livres pode perfeitamente ver todos os filmes ao longo dos sete dias.
Finalmente, os convidados. O ideal seria ter Luis Tosar, rosto do cinema espanhol moderno com vários filmes aqui apresentados, ou o mediático Gael Garcia Bernal. A vinda de quatro convidados sabe a pouco (especialmente porque o mais famoso, Jaume Balagueró, é visita habitual) e a sua limitação a Lisboa também, mas comprende-se. São as salas com aspecto para "estrangeiro ver" e é onde a imprensa está. Quanto ao número, veremos o que a imprensa faz com estes, antes de se pedir mais.
Falando dos filmes, é uma selecção variada. O título mais conceituado é "También la Lluvia", mas inclui vários Goyas e cobre vários géneros e autores. Permite ter uma boa ideia do que o cinema espanhol tem feito nos últimos anos.
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