Entre todos os first-person shooter Doom pode não ser o melhor nem o mais jogado nem o mais vendido, mas mesmo assim é ainda a referência do género. Após tantas conversões de jogos para filmes eis que chega às salas portuguesas Doom.
Em 2026 foi descoberta uma passagem entre Nevada, EUA e Oldubai, Marte. Ao fim de alguns anos, com essa ligação já bastante mais estável, o planeta vermelho ainda não está colonizado mas já tem uma grande equipa de cientistas a estudar o seu passado. Esse campo experimental a milhares de quilómetros da Terra é também utilizado para testes mais perigosos, como engenharia genética e tecnologia bélica. Quando uma equipa de Marines é enviada para o planeta para descobrir o que atacou um grupo de cientistas, esses três ramos da ciência serão necessários.
Sarge e Reaper são os heróis da história, os nomes sem dúvida que são familiares para os fãs de videojogos. Juntamente com mais meia dúzia de soldados irão partir para uma missão que se revela bastante mais complicada do que esperavam. Inicialmente era suposto averiguarem o que tinha acontecido aos cientistas e ajudarem Samantha, a irmã de Reaper, a recuperar os dados das experiências, mas os homens desse pelotão estão a ser rapidamente dizimados e nada do que já viram ou imaginaram os preparou para o que iriam enfrentar.
O filme deveria ser caracterizado pelos movimentos rápidos e disparos constantes, em vez disso consegue ser até bastante calmo. O ângulo de visão do monstro não é usado em momento nenhum do filme e esse lapso torna-o ainda mais monótono. Os tiros são menos frequentes que em filmes de guerra, as mortes são muito previsíveis e nem sequer as criaturas assustam. Jogar Doom numa sala às escuras é bastante mais interessante que ver este filme. Como pontos positivos destaco os cenários que recriam na perfeição locais familiares para todos os jogadores, o mesmo se aplica às armas. Então os minutos finais do filme são totalmente fiéis ao espírito do jogo.
Quem não for fã do jogo não vai gostar do filme, quem for fã é melhor que não jogue antes de ver o filme pois o jogo está bem melhor.
Em 2026 foi descoberta uma passagem entre Nevada, EUA e Oldubai, Marte. Ao fim de alguns anos, com essa ligação já bastante mais estável, o planeta vermelho ainda não está colonizado mas já tem uma grande equipa de cientistas a estudar o seu passado. Esse campo experimental a milhares de quilómetros da Terra é também utilizado para testes mais perigosos, como engenharia genética e tecnologia bélica. Quando uma equipa de Marines é enviada para o planeta para descobrir o que atacou um grupo de cientistas, esses três ramos da ciência serão necessários.
Sarge e Reaper são os heróis da história, os nomes sem dúvida que são familiares para os fãs de videojogos. Juntamente com mais meia dúzia de soldados irão partir para uma missão que se revela bastante mais complicada do que esperavam. Inicialmente era suposto averiguarem o que tinha acontecido aos cientistas e ajudarem Samantha, a irmã de Reaper, a recuperar os dados das experiências, mas os homens desse pelotão estão a ser rapidamente dizimados e nada do que já viram ou imaginaram os preparou para o que iriam enfrentar.
O filme deveria ser caracterizado pelos movimentos rápidos e disparos constantes, em vez disso consegue ser até bastante calmo. O ângulo de visão do monstro não é usado em momento nenhum do filme e esse lapso torna-o ainda mais monótono. Os tiros são menos frequentes que em filmes de guerra, as mortes são muito previsíveis e nem sequer as criaturas assustam. Jogar Doom numa sala às escuras é bastante mais interessante que ver este filme. Como pontos positivos destaco os cenários que recriam na perfeição locais familiares para todos os jogadores, o mesmo se aplica às armas. Então os minutos finais do filme são totalmente fiéis ao espírito do jogo.
Quem não for fã do jogo não vai gostar do filme, quem for fã é melhor que não jogue antes de ver o filme pois o jogo está bem melhor.
Título original: “Doom” (EUA, República Checa, 2005) Realizador: Andrzej Bartkowiak Intérpretes: Karl Urban, The Rock, Rosamund Pike Argumento: Dave Callaham e Wesley Strick Fotografia: Tony Pierce-Roberts Música: Clint Mansell Género: Acção, Ficção Científica, Terror Duração: 100 min. Sítio oficial: http://www.doommovie.com/ |
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