Sgt. Major: At fourteen forty six pacific standard time, twelve different locations across the globe were breached in what appears to have been a coordinated attack by an unknown enemy. This is a textbook military invasion. We are the last offensive force on the west coast. We cannot lose Los Angeles.
Todos os dias o mundo se transforma levando a nossa vida por um caminho diferente. Enquanto no mundo ocidental se enfrenta a crise financeira, África e o Médio Oriente atravessam guerras civis por direitos fundamentais do homem e o Japão ergue-se da maior catástrofe natural de sempre. Todos são simpáticos, mas falta empatia. A humanidade precisa de um objectivo comum para se unir e, como a ficção-científica sempre disse, isso passa por uma invasão alienígena. Só estando o planeta em risco é que os problemas e os egos de cada nação são postos de lado (pelo menos parcialmente) e todos trabalharão juntos pelo bem-comum.
Nesta proposta americana o alvo são vinte cidades costeiras de dezassete países, incluindo Los Angeles. É lá que um sargento-chefe a caminho da reforma vai ter de ajudar na missão de evacuação da cidade quando caem uns estranhos meteoritos. Só que quando se dirigem para o teatro de operações recebem uma actualização e não são meteoritos, são extraterrestres invasores. Resta-lhes cumprirem a sua missão da melhor forma possível e evitar morrer no processo.
Durante a primeira hora é um excelente programa de rádio. As diferentes personagens falam com vozes distintas e, como não se passa nada de especial, os olhos tornam-se desnecessários. Lentamente começam a acontecer coisas mais emocionantes, juntam-se novas personagens, os extraterrestres ganham forma e número, os combates começam a ser mais frequentes e intensos. Subitamente toda a panóplia de efeitos especiais é usada para mostrar uma L.A. irreconhecível. Esta magnífica campanha publicitária dos invencíveis marines que nunca desistem tem muito do que de melhor se faz em filmes de guerra com a temática alienígena. Mais uma vez as comunicações são a nossa fraqueza, mais uma vez os americanos são a única esperança da humanidade e a nível de relações interpessoais também não traz nada de novo. Safa-se como um bom entretenimento, por relembrar que temos de preservar os nossos recursos e por insinuar que trabalhando em conjunto (entenda-se como "o resto do mundo seguir as ordens americanas") conseguimos superar todos os desafios da espécie.
Todos os dias o mundo se transforma levando a nossa vida por um caminho diferente. Enquanto no mundo ocidental se enfrenta a crise financeira, África e o Médio Oriente atravessam guerras civis por direitos fundamentais do homem e o Japão ergue-se da maior catástrofe natural de sempre. Todos são simpáticos, mas falta empatia. A humanidade precisa de um objectivo comum para se unir e, como a ficção-científica sempre disse, isso passa por uma invasão alienígena. Só estando o planeta em risco é que os problemas e os egos de cada nação são postos de lado (pelo menos parcialmente) e todos trabalharão juntos pelo bem-comum.
Nesta proposta americana o alvo são vinte cidades costeiras de dezassete países, incluindo Los Angeles. É lá que um sargento-chefe a caminho da reforma vai ter de ajudar na missão de evacuação da cidade quando caem uns estranhos meteoritos. Só que quando se dirigem para o teatro de operações recebem uma actualização e não são meteoritos, são extraterrestres invasores. Resta-lhes cumprirem a sua missão da melhor forma possível e evitar morrer no processo.
Durante a primeira hora é um excelente programa de rádio. As diferentes personagens falam com vozes distintas e, como não se passa nada de especial, os olhos tornam-se desnecessários. Lentamente começam a acontecer coisas mais emocionantes, juntam-se novas personagens, os extraterrestres ganham forma e número, os combates começam a ser mais frequentes e intensos. Subitamente toda a panóplia de efeitos especiais é usada para mostrar uma L.A. irreconhecível. Esta magnífica campanha publicitária dos invencíveis marines que nunca desistem tem muito do que de melhor se faz em filmes de guerra com a temática alienígena. Mais uma vez as comunicações são a nossa fraqueza, mais uma vez os americanos são a única esperança da humanidade e a nível de relações interpessoais também não traz nada de novo. Safa-se como um bom entretenimento, por relembrar que temos de preservar os nossos recursos e por insinuar que trabalhando em conjunto (entenda-se como "o resto do mundo seguir as ordens americanas") conseguimos superar todos os desafios da espécie.
Título Original: "Battle: Los Angeles" (EUA, 2011) Realização: Jonathan Liebesman Argumento: Christopher Bertolini Intérpretes: Aaron Eckhart, Ramon Rodriguez, Cory Hardrict, Ne-Yo, James Hiroyuki Liao, Will Rothhaar, Bridget Moynahan, Jim Parrack, Michelle Rodriguez Música: Brian Tyler Fotografia: Lukas Ettlin Género: Acção, Ficção-Científica,Thriller Duração: 116 min. Sítio Oficial: http://www.battlela.com/ |
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