Sequela é um termo frequentemente usado para identificar um filme como sendo a continuação de outro. Uma nova obra que tem início logo no final da anterior ou talvez uns anos depois. Em alguns casos pode até começar antes da anterior acabar.
Quando aparece o número 2 num título pensa-se que algo será acrescentado ao que já foi feito. Ora ultimamente isso não é o que acontece. Os estúdios preferem repetir a fórmula com outros actores e colar o número 2 na esperança que quem viu o primeiro veja o segundo.
Na "sequela" "Mean Girls 2", Jo é uma adolescente diferente das outras. Tem viajado sem parar e nunca assentou numa escola. Na última paragem antes da faculdade interage mais do que é habitual e vai acabar a liderar um movimento para depor a ditadura da rainha das Plásticas. Uma guerra sem tréguas onde vale tudo.
No filme de Mark Waters - um especialista em filmes românticos e comédias para adolescentes - reuniu-se um elenco inigualável com uma Lindsay Lohan no topo da carreira, uma Rachel McAdams no início da fama, uma Amanda Seyfried prestes a disparar para o estrelato e rainhas da comédia como Tina Fey e Amy Poehler. Havia ainda um Tim Meadows e o segundo filme tem isso em comum. Que não haja mal-entendidos, por "isso em comum" entenda-se Meadows, ninguém mais.
Enquanto o primeiro filme se tornou um fenómeno de sucesso (embora não seja procurado, revê-se com gosto sempre que passa na TV) este é daqueles filmes que incentiva ao hiper-zapping. A realizadora tem um currículo interessante e Meaghan Martin, a protagonista que desencantou de uma das séries que dirigiu, encaixa na personagem, mas nada no filme tem o encanto que se esperava de um filme que ambicionasse estar ao nível do predecessor. Safa-se Jennifer Stone que de todas as actrizes é quem tem o papel mais razoável e mais hipóteses de carreira.
Ter sido feito para TV desce muito as expectativas, mas um filme decalcado do original sem nomes sonantes, sem uma história própria, sem um número musical que fique na retina, sem nada... É uma seca que dificilmente será vista até ao final. Previsível como é também não merece que se gaste esse tempo.
Quando aparece o número 2 num título pensa-se que algo será acrescentado ao que já foi feito. Ora ultimamente isso não é o que acontece. Os estúdios preferem repetir a fórmula com outros actores e colar o número 2 na esperança que quem viu o primeiro veja o segundo.
Na "sequela" "Mean Girls 2", Jo é uma adolescente diferente das outras. Tem viajado sem parar e nunca assentou numa escola. Na última paragem antes da faculdade interage mais do que é habitual e vai acabar a liderar um movimento para depor a ditadura da rainha das Plásticas. Uma guerra sem tréguas onde vale tudo.
No filme de Mark Waters - um especialista em filmes românticos e comédias para adolescentes - reuniu-se um elenco inigualável com uma Lindsay Lohan no topo da carreira, uma Rachel McAdams no início da fama, uma Amanda Seyfried prestes a disparar para o estrelato e rainhas da comédia como Tina Fey e Amy Poehler. Havia ainda um Tim Meadows e o segundo filme tem isso em comum. Que não haja mal-entendidos, por "isso em comum" entenda-se Meadows, ninguém mais.
Enquanto o primeiro filme se tornou um fenómeno de sucesso (embora não seja procurado, revê-se com gosto sempre que passa na TV) este é daqueles filmes que incentiva ao hiper-zapping. A realizadora tem um currículo interessante e Meaghan Martin, a protagonista que desencantou de uma das séries que dirigiu, encaixa na personagem, mas nada no filme tem o encanto que se esperava de um filme que ambicionasse estar ao nível do predecessor. Safa-se Jennifer Stone que de todas as actrizes é quem tem o papel mais razoável e mais hipóteses de carreira.
Ter sido feito para TV desce muito as expectativas, mas um filme decalcado do original sem nomes sonantes, sem uma história própria, sem um número musical que fique na retina, sem nada... É uma seca que dificilmente será vista até ao final. Previsível como é também não merece que se gaste esse tempo.
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