A antestreia mais importante do ano no Fantasporto foi este “Sideways”, um dos filmes nomeados para vários Óscares da Academia que os fãs do fantástico tiveram oportunidade de ver um dia antes da estreia nacional.
A história segue dois amigos bastante diferentes que, na semana anterior ao casamento de um deles, por sugestão do outro, vão fazer uma visita à região vinícola da Califórnia. Enquanto para o primeiro, um actor que já ultrapassou o seu apogeu, a semana tem de ser de loucura e pretende ter sexo, para o segundo, um escritor à espera de resposta de uma editora, o objectivo é passar uns dias calmos a beber bem. Quando encontram mulheres simpáticas que aceitam um encontro duplo começa uma aventura amorosa, repleta de bons vinhos e muita paixão, que aproxim ambos do desespero. Roça o drama ao analisar diversos problemas que as personagens atravessam mas gira quase sempre para a comédia, tempera todas as situações com vinho por esse ex-libris da região está presente em tudo o que fazem. O filme consegue falar mesmo muito de vinho mas sem cansar, consegue repetir a mesma piada diversas vezes sempre com graça, consegue criar situações hilariantes onde ninguém veria diversão (ri-me várias vezes a ver uma cena de golfe) e outras ainda melhores surgem quase espontaneamente nos momentos que são tradicionalmente divertidos.
Paul Giamatti muito bem como é habitual, Thomas Haden Church num papel sem dúvida inesquecível, como era um filme sobre homens as personagens femininas são secundárias e as actrizes são muito discretas mas Virgínia Madsen foi uma boa escolha para o seu papel e para Sandra Oh foi uma grande progressão na carreira. Argumento brilhante e com um sentido de humor incrível (tenho de o repetir pois já esperava um bom filme mas nunca pensei que fosse tão fácil de ver) interpretado por bons actores, num cenário belo. Um dos poucos filmes por que torcerei na noite dos Óscares, a comédia do momento acabada de chegar às salas comerciais e que merece sem dúvida alguma ser vista, mal acabe o Fantasporto.
A história segue dois amigos bastante diferentes que, na semana anterior ao casamento de um deles, por sugestão do outro, vão fazer uma visita à região vinícola da Califórnia. Enquanto para o primeiro, um actor que já ultrapassou o seu apogeu, a semana tem de ser de loucura e pretende ter sexo, para o segundo, um escritor à espera de resposta de uma editora, o objectivo é passar uns dias calmos a beber bem. Quando encontram mulheres simpáticas que aceitam um encontro duplo começa uma aventura amorosa, repleta de bons vinhos e muita paixão, que aproxim ambos do desespero. Roça o drama ao analisar diversos problemas que as personagens atravessam mas gira quase sempre para a comédia, tempera todas as situações com vinho por esse ex-libris da região está presente em tudo o que fazem. O filme consegue falar mesmo muito de vinho mas sem cansar, consegue repetir a mesma piada diversas vezes sempre com graça, consegue criar situações hilariantes onde ninguém veria diversão (ri-me várias vezes a ver uma cena de golfe) e outras ainda melhores surgem quase espontaneamente nos momentos que são tradicionalmente divertidos.
Paul Giamatti muito bem como é habitual, Thomas Haden Church num papel sem dúvida inesquecível, como era um filme sobre homens as personagens femininas são secundárias e as actrizes são muito discretas mas Virgínia Madsen foi uma boa escolha para o seu papel e para Sandra Oh foi uma grande progressão na carreira. Argumento brilhante e com um sentido de humor incrível (tenho de o repetir pois já esperava um bom filme mas nunca pensei que fosse tão fácil de ver) interpretado por bons actores, num cenário belo. Um dos poucos filmes por que torcerei na noite dos Óscares, a comédia do momento acabada de chegar às salas comerciais e que merece sem dúvida alguma ser vista, mal acabe o Fantasporto.
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