”Toolbox Murders” por Nuno Reis
Eram muitas as expectativas em torno deste tão aguardado regresso de Tobe Hooper. O autor de um dos filmes verdadeiramente de culto do Fantas, “Texas Chainsaw Massacre” (o original). Um filme chamado “Assassinos da Caixa de Ferramentas” não traz tantas ideias macabras como “Massacre com Serra Eléctrica” mas com um pouco de imaginação pode ser bem pior.
A história passa-se num antigo prédio de apartamentos, com muita mística e muitos defeitos. Um jovem casal, Nell e Steven, acabou de se mudar para lá aproveitando uma incrível promoção só que nesse edifício as paredes são finas e enquanto Steven trabalha Nell ouve muitos barulhos suspeitos. Por sugestão de um vizinho e visto que a polícia já não acredita nela decide investigar por conta própria. Entretanto já perdeu duas vizinhas…. O prédio tem pessoas dos mais diversos géneros, desde o velho actor reformado, até ao pretendente a actor, passando por pessoas estranhas e por pessoas vulgares. À medida que ela investiga a estrutura descobre um estreito prédio escondido onde algo maligno se passa.
Não é suficientemente claustrofóbico mas a alternância entre comédia ligeira e horror dá gosto. O argumento tinha alguns improvisos que dão nas vistas e várias cenas óbvias (como nenhum vilão morrer à primeira). Sem ser uma obra-prima do terror consegue causar uns bons sustos e foi a primeira estreia que realmente teve espírito Fantas (ouviu-se bastante nas cenas das mortes), é um prazer ver que os velhos nomes ainda dão luta no cinema moderno.
A história passa-se num antigo prédio de apartamentos, com muita mística e muitos defeitos. Um jovem casal, Nell e Steven, acabou de se mudar para lá aproveitando uma incrível promoção só que nesse edifício as paredes são finas e enquanto Steven trabalha Nell ouve muitos barulhos suspeitos. Por sugestão de um vizinho e visto que a polícia já não acredita nela decide investigar por conta própria. Entretanto já perdeu duas vizinhas…. O prédio tem pessoas dos mais diversos géneros, desde o velho actor reformado, até ao pretendente a actor, passando por pessoas estranhas e por pessoas vulgares. À medida que ela investiga a estrutura descobre um estreito prédio escondido onde algo maligno se passa.
Não é suficientemente claustrofóbico mas a alternância entre comédia ligeira e horror dá gosto. O argumento tinha alguns improvisos que dão nas vistas e várias cenas óbvias (como nenhum vilão morrer à primeira). Sem ser uma obra-prima do terror consegue causar uns bons sustos e foi a primeira estreia que realmente teve espírito Fantas (ouviu-se bastante nas cenas das mortes), é um prazer ver que os velhos nomes ainda dão luta no cinema moderno.
2 comentários:
Já agora: este filme é um remake. O original foi lançado em 1978 e transformou-se num filme culto imediato (um dos fãs era, nem mais nem menos, Stephen King), mas foi rapidamente banido em vários países (em Inglaterra, está visto, foi considerado um video nasty pela BBFC). Ainda não vi a versão do Hooper, mas dificilmente será tão brutal como o original de Dennis Donnelly.
Este não é de terror brutal. É um filme fácil de ver (por outras palavras, para grande público) e o regresso do criador de um marco do cinema de terror. Apenas isso.
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