César (Luis Tosar) trabalha como porteiro num prédio de apartamentos. Pode não ser o melhor emprego do mundo, mas a verdade é que não o trocaria por nada, porque o seu trabalho lhe permite ficar a conhecer todos os inquilinos do edifício, os seus movimentos, os seus hábitos. Daquela posição é fácil controlar as suas idas e vindas, estudar, descobrir as suas fraquezas e os seus segredos. Se quiser pode até controlar as suas vidas, influenciá-los como Deus e abrir feridas. E tudo isso sem levantar qualquer suspeita.
Porque César tem um segredo, um jogo especial: ele gosta de ferir, mover as peças necessárias para criar dor em volta. E a nova vizinha do 5ºB nãp pára de sorrir. Entra e sai a cada dia alegre e feliz, cheio de luz. Assim, torna-se o novo obbjectivo de César. Um desafio pessoal. Uma obsessão.
O jogo de César vai começar a complicar-se mais do que necessário. Vai tornar-se imprevisível. Perigoso. Se não tiver cuidado, poderia mesmo sair contra ele.
O filme vai estrear ainda este ano, em princípio em Sitges.
Porque César tem um segredo, um jogo especial: ele gosta de ferir, mover as peças necessárias para criar dor em volta. E a nova vizinha do 5ºB nãp pára de sorrir. Entra e sai a cada dia alegre e feliz, cheio de luz. Assim, torna-se o novo obbjectivo de César. Um desafio pessoal. Uma obsessão.
O jogo de César vai começar a complicar-se mais do que necessário. Vai tornar-se imprevisível. Perigoso. Se não tiver cuidado, poderia mesmo sair contra ele.
O filme vai estrear ainda este ano, em princípio em Sitges.
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