É sempre fascinante ver um realizador desconhecido a admirar alguém grande, para mais tarde se tornar igualmente famoso! Aqui fica uma carta de 1960 em que o pequeno Stanley (31 anos) diz ao dez anos mais velho Bergman que o admira.
Mas isso não é só para os futuros grandes. Mesmo Senhores Cinema (assim mesmo, com as duas maiúsculas) no final da carreira podem falar bem dos colegas de profissão. Por exemplo Billy Wilder tece rasgados elogios a Ernst Lubitsch.
Fonte: Filmmaker IQ via Filipe Coutinho
Mas isso não é só para os futuros grandes. Mesmo Senhores Cinema (assim mesmo, com as duas maiúsculas) no final da carreira podem falar bem dos colegas de profissão. Por exemplo Billy Wilder tece rasgados elogios a Ernst Lubitsch.
Fonte: Filmmaker IQ via Filipe Coutinho
0 comentários:
Enviar um comentário