Os heterónimos de Pessoa continuam a surpreender quem o estuda, mas desta vez foi o seu estilo de trabalho que revelou novidades.
Os investigadores pessoanos Patricio Ferrari e Claudia J. Fischer compilaram seis argumentos para filmes escritos pelo autor. Estão incompletos e são da época do cinema mudo (década de 20), mas revelavam a dedicação do poeta pela sétima arte. Qautro deles foram escritos em inglês.
Segundo eles o poeta considerava o Cinema "uma das maiores armas de propaganda que se pode imaginar" e pretendia usá-la "para divulgar Portugal no mundo". O tal Quinto Império ainda não chegou por via artística, mas à custa disso temos 2000 exemplares de um novo livro de Pessoa, decorados com a insígnia que o próprio desenhou para uma produtora que não chegou a criar.
É lançado amanhã na livraria Chiado.
Os investigadores pessoanos Patricio Ferrari e Claudia J. Fischer compilaram seis argumentos para filmes escritos pelo autor. Estão incompletos e são da época do cinema mudo (década de 20), mas revelavam a dedicação do poeta pela sétima arte. Qautro deles foram escritos em inglês.
Segundo eles o poeta considerava o Cinema "uma das maiores armas de propaganda que se pode imaginar" e pretendia usá-la "para divulgar Portugal no mundo". O tal Quinto Império ainda não chegou por via artística, mas à custa disso temos 2000 exemplares de um novo livro de Pessoa, decorados com a insígnia que o próprio desenhou para uma produtora que não chegou a criar.
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