Quem estiver em S. Miguel pode apriveitar para ver um pouco da produção que é feita no continente.
Outro filme que estará no festival é a curta "Cool" (exibida dia 29 às 20:30), antes de seguir para Castelo Branco (dia 3, 21:30).
Quanto ao filme "A Parede" estivemos no conferência de apresentação no início do ano e temos alguma informação para divulgar quando for conveniente.
Cláudia Jacques que protagoniza com António Capelo e o jovem Miguel Moreira o filme de longa-metragem “A Parede”, vai estar no Teatro Ribeiragrandense, na Ilha de S. Miguel (Açores), na próxima sexta-feira dia 28, onde irá apresentar as primeiras imagens do filme, a convite do “III Festival de Curtas-metragens da Ribeira Grande”.
Realizado por Carlos Costa e produzido pelo Cine-Clube de Avanca e Filmógrafo, este filme foi rodado integralmente no Porto, onde a actriz reside.
"A Parede" aborda as questões da violência doméstica e do “bulling” numa história de amizade entre dois personagens divididos por quase tudo. Cláudia e Miguel, confidentes um do outro, vitimas de agressões, mostram-nos uma realidade que o mundo onde vivemos gosta de esquecer. Uma realidade exposta por uma parede, “a única parede que parece dar ouvidos”.
Cláudia Jacques tem aqui o seu primeiro papel no cinema, depois de ter feito televisão.
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, foi manequim, empresária ligada à moda e comentadora social na Sic. Actualmente desenvolve o trabalho nas áreas de relações públicas, moda, publicidade e televisão. Autora de artigos sobre beleza, saúde e bem-estar, tem dado apoio a várias causas e organizações de solidariedade social. Escreveu em co-autoria com Sérgio Figueira o livro “O Meu Segredo”, publicado em 2011 que inspirou também o lançamento de uma coleção de jóias em parceria com o joalheiro Eugénio Campos. Nesse mesmo ano participou no programa da Tvi “Perdidos na Tribo”, publicando já em 2012 o relato dessa experiência no livro “Perdida na Etiópia”.
A decorrer até domingo dia 30, o III Festival de Curtas-metragens da Ribeira Grande (Açores), exibe 42 filmes destinados a várias faixas etárias: pré-escolar, infanto-juvenil, juvenil e sénior, para além das sessões programadas para o público em geral.
A iniciativa, que decorre no Teatro Ribeiragrandense e em escolas do concelho, é organizada pela Câmara Municipal, em parceria com o Clube de Cinema da Ribeira Grande, Cineact - produções audiovisuais e multimédia e CCA. Visa, essencialmente, traçar uma perspetiva global da contemporaneidade no cinema, na televisão e no vídeo, bem como promover uma cultura cinematográfica na comunidade.
O evento exibe filmes da Alemanha, Bélgica, Bulgária, China, Espanha, Estónia, Grécia, Holanda, Irlanda, Roménia e Venezuela, além de Portugal. Os filmes seleccionados concorrem aos prémios “Fuso de Basalto”, sendo possível assistir á exibição de várias curtas-metragens portuguesas como “50 pesos argentinos” de Bernardo Cabral, "A Parideira" e "Falha do Sistema" de José Miguel Moreira, "Prescrição" de Marco Miranda e “Lágrimas de um palhaço” de Cláudio Sá.
Um dos convidados do festival é o director de fotografia Francisco Vidinha, que sendo o responsável pela imagem do filme "A Parede", irá orientar um workshop durante o festival.
Outro filme que estará no festival é a curta "Cool" (exibida dia 29 às 20:30), antes de seguir para Castelo Branco (dia 3, 21:30).
Quanto ao filme "A Parede" estivemos no conferência de apresentação no início do ano e temos alguma informação para divulgar quando for conveniente.
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