Morreu hoje, aos 84 anos, uma das lendas do cinema norte-americano, Charlton Heston. Popularizado e oscarizado em 1960 em "Ben-Hur", Heston padecia de uma doença degenerativa muito similar ao síndrome de Alzheimer, a qual anunciou publicamente, afirmando que deveria "ter coragem e resignação em igual medida".
Protagonista num largo número de filmes, "The Ten Commandments" (Cecil B. DeMille, 1956), "55 Days at Peking" (Nicholas Ray, 1963) ou "Planet of the Apes" (Franklin J. Schaffner, 1968) são obras maiores numa carreira recheada de filmes com grande projecção.
A par da vida na tela, Heston ficou também conhecido e alvo de polémicas por ser um acérrimo defensor do uso de armas de fogo, tendo sido o presidente da National Rifle Association (NRA), grupo de defesa do uso de armas.
Protagonista num largo número de filmes, "The Ten Commandments" (Cecil B. DeMille, 1956), "55 Days at Peking" (Nicholas Ray, 1963) ou "Planet of the Apes" (Franklin J. Schaffner, 1968) são obras maiores numa carreira recheada de filmes com grande projecção.
A par da vida na tela, Heston ficou também conhecido e alvo de polémicas por ser um acérrimo defensor do uso de armas de fogo, tendo sido o presidente da National Rifle Association (NRA), grupo de defesa do uso de armas.
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RIP
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