Depois do sucesso "Forgetting Sarah Marshall" (funcionou, ninguém se lembra da Sarah Marshall) foi feito um spin-off sobre o então namorado dela, Aldous Snow. É um projecto da equipa Apatow pelo que ter Jonah Hill não surpreende. O trabalho de promoção incluiu fazer videoclips para músicas originais, e criar todo o culto habitual da música para duas personagens fictícias. Para filmarem música como entendidos podiam ter ido mais longe e demonstravam saberem que um concerto não se planeia com um mês ou três dias de antecedência. Só que assim ficavam sem história.
Aldous é a última grande estrela do rock. Depois de um álbum muito infeliz e os problemas habituais das estrelas, o vocalista dos Infant Sorrow optou por se afastar dos palcos. Até que uma editora em perigo financeiro decide repetir o concerto no Greek Theater de há dez anos, no apogeu dos Infant Sorrow. Aaron Quinn, fã de Aldous que teve a ideia para o concerto, é incumbido da missão de o ir buscar a Londres, levar a Nova Iorque para um entrevista, levar para Los Angeles e garantir que dá o concerto. Tudo seria fácil se o músico não estivesse em constante depressão, sob o efeito de álcool, drogas e tudo o que faz o rock’n’roll rolar. Desde adiar os voos para fazer orgias, contrabandear droga no aeroporto, reatar relações com o pai e com a ex-namorada, a única coisa que não faz é preocupar-se com a música. Para isso tem Aaron que entre tomar conta do músico, do concerto e da própria vida amorosa só tem tempo para vomitar.
Há uma única coisa a faltar nesta comédia romântica musical e isso é a comédia. O humor que perseguem é ordinário, fraco e infeliz. Se como comédia é péssimo, como romance é mau e a música será para esquecer depressa num dia de boa memória. Fará parte dos objectivos do filme denegrir a indústria da música? Se for isso conseguiram por completo. Deste spin-off pouco se aproveita. Custa acreditar que vem dos mesmos que nos trouxeram o "Forgetting...", mas nessa altura o argumento era de Jason Segel e parece que isso basta para fazer toda a diferença. Stoller Sozinho não consegue levar o filme por bom caminho.
Aldous é a última grande estrela do rock. Depois de um álbum muito infeliz e os problemas habituais das estrelas, o vocalista dos Infant Sorrow optou por se afastar dos palcos. Até que uma editora em perigo financeiro decide repetir o concerto no Greek Theater de há dez anos, no apogeu dos Infant Sorrow. Aaron Quinn, fã de Aldous que teve a ideia para o concerto, é incumbido da missão de o ir buscar a Londres, levar a Nova Iorque para um entrevista, levar para Los Angeles e garantir que dá o concerto. Tudo seria fácil se o músico não estivesse em constante depressão, sob o efeito de álcool, drogas e tudo o que faz o rock’n’roll rolar. Desde adiar os voos para fazer orgias, contrabandear droga no aeroporto, reatar relações com o pai e com a ex-namorada, a única coisa que não faz é preocupar-se com a música. Para isso tem Aaron que entre tomar conta do músico, do concerto e da própria vida amorosa só tem tempo para vomitar.
Há uma única coisa a faltar nesta comédia romântica musical e isso é a comédia. O humor que perseguem é ordinário, fraco e infeliz. Se como comédia é péssimo, como romance é mau e a música será para esquecer depressa num dia de boa memória. Fará parte dos objectivos do filme denegrir a indústria da música? Se for isso conseguiram por completo. Deste spin-off pouco se aproveita. Custa acreditar que vem dos mesmos que nos trouxeram o "Forgetting...", mas nessa altura o argumento era de Jason Segel e parece que isso basta para fazer toda a diferença. Stoller Sozinho não consegue levar o filme por bom caminho.
Título Original: "Get Him to the Greek" (EUA, 2010) Realização: Nicholas Stoller Argumento: Nicholas Stoller Intérpretes: Jonah Hill, Russell Brand, Rose Byrne, Sean Combs Música: Lyle Workman Fotografia: Robert D. Yeoman Género: Comédia Duração: 109 min. Sítio Oficial: http://www.gethimtothegreek.net/ |
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