No dia que mais exigia dos programadores notou-se alguns azares. Enquanto a tarde teve três das mais memoráveis sessões do festival, as duas da noite deixaram uma insatisfação ainda não sentida nesta edição.
A tarde foi uma explosiva mistura de estilos. Sem falar das habituais curtas tivémos "The Loved Ones" e apesar de ser daqueles "mais do mesmo" que vemos todos os anos foi muito bem recebido pela sala cheia. "Monkey Shines" continua a ser o melhor filme de terror com animais e "House of the Devil" confirma o estatuto de culto instantâneo porque da forma que foi filmado parece um filme dos anos 70 bem conservado.
Na noite o massacre islandês foi uma fraca homenagem ao massacre texano e o gore "Mutant Girls Squad" apesar do promissor primeiro capítulo caiu em desgraça rapidamente.
O público aguentou os filmes todos, resistiram mesmo quando prevenidos que a curta poderia não ser adequada e seria melhor aguardarem no exterior pelo início da longa.
Para hoje o difícil é a escolha, mas a conferência de terror britânico é um dos pratos fortes.
A tarde foi uma explosiva mistura de estilos. Sem falar das habituais curtas tivémos "The Loved Ones" e apesar de ser daqueles "mais do mesmo" que vemos todos os anos foi muito bem recebido pela sala cheia. "Monkey Shines" continua a ser o melhor filme de terror com animais e "House of the Devil" confirma o estatuto de culto instantâneo porque da forma que foi filmado parece um filme dos anos 70 bem conservado.
Na noite o massacre islandês foi uma fraca homenagem ao massacre texano e o gore "Mutant Girls Squad" apesar do promissor primeiro capítulo caiu em desgraça rapidamente.
O público aguentou os filmes todos, resistiram mesmo quando prevenidos que a curta poderia não ser adequada e seria melhor aguardarem no exterior pelo início da longa.
Para hoje o difícil é a escolha, mas a conferência de terror britânico é um dos pratos fortes.
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