Hoje encontrei o nome que podemos dar àquelas pequenas caixas de plástico, em regra com quatro divisórias, para as pessoas, a grande maioria idosos, poderem transportar a carrada de pastilhas que a velhice nos oferece a possibilidade de tomar. O nome dessa caixa é "Red".
Em "Red" cabe Frank Moses (Bruce Willis), Marvin Boggs (John Malkovich), Victoria (Hellen Mirren) Ivan (Brian Cox) e Joe Matheson (Morgan Freeman), um antigo esquadrão bélico que se encontra a viver os dourados dias da reforma. Até que um dia, Moses descobre que alguém os está a tentar assassinar. Apaixonado pela voz de Sarah Ross (Mary-Louise Parker), uma administrativa de uma companhia de pensionistas, envolve a sua putativa conquista, a par dos seus antigos camaradas de luta, numa perseguição ao verdadeiro nome que está por detrás dos ataques.
Mais uma vez, e de uma forma tão repetida que chega a enjoar, Hollywood não se inibe de repetir a fórmula de sempre, desta vez inaugurando um lar de terceira idade, e contratando uma sofrível Mary-Louise Parker como especialista geriátrica. Perdido entre a comédia e a acção, "Red" perde-se também na incapacidade gritante de aproveitar um elenco interessante, onde observamos novamente o gosto mórbido em desaproveitar Morgan Freeman, ou em procurar uma ligação segura entre os personagens e o enredo.
Um barco que sem dúvida merecia melhor timoneiro, até porque se torna incompreensível como é que uma produção deste calibre, com um grupo de actores desta qualidade, acaba o ano sob o intenso odor de formol e a ouvir uma repetitiva banda sonora de elevador que povoa os medos de qualquer cinéfilo que se mantenha atento.
Em "Red" cabe Frank Moses (Bruce Willis), Marvin Boggs (John Malkovich), Victoria (Hellen Mirren) Ivan (Brian Cox) e Joe Matheson (Morgan Freeman), um antigo esquadrão bélico que se encontra a viver os dourados dias da reforma. Até que um dia, Moses descobre que alguém os está a tentar assassinar. Apaixonado pela voz de Sarah Ross (Mary-Louise Parker), uma administrativa de uma companhia de pensionistas, envolve a sua putativa conquista, a par dos seus antigos camaradas de luta, numa perseguição ao verdadeiro nome que está por detrás dos ataques.
Mais uma vez, e de uma forma tão repetida que chega a enjoar, Hollywood não se inibe de repetir a fórmula de sempre, desta vez inaugurando um lar de terceira idade, e contratando uma sofrível Mary-Louise Parker como especialista geriátrica. Perdido entre a comédia e a acção, "Red" perde-se também na incapacidade gritante de aproveitar um elenco interessante, onde observamos novamente o gosto mórbido em desaproveitar Morgan Freeman, ou em procurar uma ligação segura entre os personagens e o enredo.
Um barco que sem dúvida merecia melhor timoneiro, até porque se torna incompreensível como é que uma produção deste calibre, com um grupo de actores desta qualidade, acaba o ano sob o intenso odor de formol e a ouvir uma repetitiva banda sonora de elevador que povoa os medos de qualquer cinéfilo que se mantenha atento.
Título Original: "Red" (EUA, 2010) Realização: Robert Schwentke Argumento: Jon Hoeber , Erich Hoeber , Warren Ellis, Cully Hamner Intérpretes: Bruce Willis, John Malkovich, Helen Mirren, Mary-Louise Parker, Morgan Freeman, Karl Urban, Brian Cox Música: Christophe Beck Fotografia: Florian Ballhaus Género: Acção, Comédia Duração: 111 min. Sítio Oficial: http://www.red-themovie.com/ |
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