MotelX 2010 - Dia 1
(publicado com atraso devido a problemas de ligação)
Arrancou ontem a quarta edição do MoTeLx. A mostra cresceu e agora é um Festival com letra grande. Num renovado Cinema São Jorge começou aquela que promete ser se não a maior pelo menos a melhor edição do certame.
Não há melhor forma de começar o dia do que a ver filmes. E um bom filme é adequado para todas as horas. No festival de cinema de terror de Lisboa esforçam-se por levar isso à letra e por isso criaram uma sessão de curtas ao almoço, daquelas que tirariam o apetite aos estômagos menos acostumados a filmes de terror. São 45 ou 50 minutos de filmes numa hora que normalmente ninguém vai ao cinema. Indigesto? Não.
De tarde o panorama foi melhor. "Land of the Dead" de Romero (no festival para uma homenagem), "Cherry Tree Lane" que promete ser uma revelação nos festivais que se avizinham, o irlandês "The Eclipse" e o canadiano "The Wild Hunt" culminando em "Phobia 2", uma espécie de "Creepshow" asiático.
A cerimónia de abertura não teve filme, transmitiu "Noite Sangrenta" toda uma mini-série sobre o macabro golpe de estado de 1921. Duas horas de produção portuguesa com muito sangue e apenas o terror de ter sido realidade.
O segundo dia também promete. Hoje depois do almoço de terror teremos duas novas doses de Romero, recordaremos "The Descent" (Neil Marshall também cá está) e finalmente teremos a estreia nacional de "Pandorum". À noite teremos série Z em "Alien vs. Ninja". Os eventos paralelos aos filmes podem dar uma grande notícia, esperemos para ver.
Arrancou ontem a quarta edição do MoTeLx. A mostra cresceu e agora é um Festival com letra grande. Num renovado Cinema São Jorge começou aquela que promete ser se não a maior pelo menos a melhor edição do certame.
Não há melhor forma de começar o dia do que a ver filmes. E um bom filme é adequado para todas as horas. No festival de cinema de terror de Lisboa esforçam-se por levar isso à letra e por isso criaram uma sessão de curtas ao almoço, daquelas que tirariam o apetite aos estômagos menos acostumados a filmes de terror. São 45 ou 50 minutos de filmes numa hora que normalmente ninguém vai ao cinema. Indigesto? Não.
De tarde o panorama foi melhor. "Land of the Dead" de Romero (no festival para uma homenagem), "Cherry Tree Lane" que promete ser uma revelação nos festivais que se avizinham, o irlandês "The Eclipse" e o canadiano "The Wild Hunt" culminando em "Phobia 2", uma espécie de "Creepshow" asiático.
A cerimónia de abertura não teve filme, transmitiu "Noite Sangrenta" toda uma mini-série sobre o macabro golpe de estado de 1921. Duas horas de produção portuguesa com muito sangue e apenas o terror de ter sido realidade.
O segundo dia também promete. Hoje depois do almoço de terror teremos duas novas doses de Romero, recordaremos "The Descent" (Neil Marshall também cá está) e finalmente teremos a estreia nacional de "Pandorum". À noite teremos série Z em "Alien vs. Ninja". Os eventos paralelos aos filmes podem dar uma grande notícia, esperemos para ver.