Decorreu esta semana a oitava edição do BragaCine - Festival Internacional de Cinema Independente de Braga.
Faziam parte da selecção filmes aclamados internacionalmente como "A Serious Man", "An Education", "Das Weisse Band" e o vencedor de Ourense "A Religiosa Portuguesa".
Entre os clássicos estavam "Easy Rider" e "2001: A Space Odyssey", este último representado pelo membro do júri Colin Arthur que entrevistamos para vocês. Também no júri reencontramos Kim Newman que há vinte anos atrás, também em Portugal (no Fantasporto), desempenhou pela primeira vez essa função.
Estando no terceiro espaço diferente em três anos, o festival parece ainda não ter encontrado o seu lar. A mudança para a universidade apesar de o ter colocado debaixo do nariz dos jovens - o eterno público-alvo - não se traduziu num aumento dos espectadores e algumas sessões decorreram para menos de vinte espectadores. Parecia precisamente o oposto: estar na universidade afugentou os não-estudantes. A vantagem é que não foi preciso respeitar horários e eu conseguia todos os dias chegar às 19:30 e ver a sessão das 19 horas completa.
Se medirmos apenas o factor tempo as sessões de abertura e encerramento estenderam-se para além do desejado, mas valeram quase todos os minutos. A componente musical foi o grande destaque tendo reencontrado o prazer de escutar uma tuna (Gatuna da U. Minho) e descoberto o enorme talento de Sara Paço. No encerramento esta artista até conseguiu levar a cantar com ela Tom Tyrwhitt e Jessica Jones do filme vencedor "Hush Your Mounth" e o jornalista da Empire Kim Newman. Momentos inesquecíveis que fizeram deste festival muito mais do que cinema.
Podem ir acompanhando a galeria fotográfica oficial onde consegui aparecer apenas numa foto.
Faziam parte da selecção filmes aclamados internacionalmente como "A Serious Man", "An Education", "Das Weisse Band" e o vencedor de Ourense "A Religiosa Portuguesa".
Entre os clássicos estavam "Easy Rider" e "2001: A Space Odyssey", este último representado pelo membro do júri Colin Arthur que entrevistamos para vocês. Também no júri reencontramos Kim Newman que há vinte anos atrás, também em Portugal (no Fantasporto), desempenhou pela primeira vez essa função.
Estando no terceiro espaço diferente em três anos, o festival parece ainda não ter encontrado o seu lar. A mudança para a universidade apesar de o ter colocado debaixo do nariz dos jovens - o eterno público-alvo - não se traduziu num aumento dos espectadores e algumas sessões decorreram para menos de vinte espectadores. Parecia precisamente o oposto: estar na universidade afugentou os não-estudantes. A vantagem é que não foi preciso respeitar horários e eu conseguia todos os dias chegar às 19:30 e ver a sessão das 19 horas completa.
Se medirmos apenas o factor tempo as sessões de abertura e encerramento estenderam-se para além do desejado, mas valeram quase todos os minutos. A componente musical foi o grande destaque tendo reencontrado o prazer de escutar uma tuna (Gatuna da U. Minho) e descoberto o enorme talento de Sara Paço. No encerramento esta artista até conseguiu levar a cantar com ela Tom Tyrwhitt e Jessica Jones do filme vencedor "Hush Your Mounth" e o jornalista da Empire Kim Newman. Momentos inesquecíveis que fizeram deste festival muito mais do que cinema.
Podem ir acompanhando a galeria fotográfica oficial onde consegui aparecer apenas numa foto.
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