Este filme tem uma história gira. Quando o fui ver no mercado em Cannes conhecia o nome de algum lado. Comecei a ver e parecia familiar, mas como hoje em dia há tantos filmes com o início online, não estranhei. Até que vi um vampiro a ser morto e fez-se luz. “Stakeland” tinha feito parte de uma maratona nocturna de filmes de vampiros em Sitges, apenas meio ano antes. Não era filme que merecesse segundo visionamento por isso parti.
![Stake Land](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vVkbsbS4-GMmHPs6fn20muAheF9F4dEFrF6bRvRGYPMZvFlUmCBJS5aM_nJX7Zefo10qM3vSY6UkwZtYadnmLNwEFlCGKgJiWH2kEe2wgUPQvd7ba1hOd0j3KcI-e8y2TksYoW34XtMSIjjd1owJ7XBh5FIE3EjoNgO258xEV6=s0-d)
Num mundo pós-apocaliptico uma espécie que tem parte zombie e parte vampiro caça os últimos humanos. Martin era um adolescente normal até ao dia em que ao chegar a casa vê um pais mortos pelos monstros. É salvo por um caçador solitário que será sempre referido como Mister e parte com ele para um mundo inóspito em busca de um paraíso a norte. Pelo caminho vão encontrando pessoas pouco ou nada amigáveis, Martin (e nós) aprende lições de sobrevivência e matam-se muitos vampiros. Pelo caminho juntam-se mais pessoas à excursão e à medida que o desfecho se aproxima entram num crescendo de medo e violência onde a religião tem uma grande parte da responsabilidade.
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Esta produção independente rivaliza em termos de produção e narrativa com alguns dos títulos sonantes que saíram nos últimos anos. É mesmo uma das melhor sucedidas porque não se preocupa em seguir a estrutura convencional e qualquer um é dispensável a qualquer momento. Para isso ajudou o facto de ter um elenco principal sem nomes sonantes (excepto Danielle Harris que tem feito carreira em filmes de terror como a saga Hatchet e Halloween) e portanto descartáveis. Nos secundários pelo contrário ainda aparecem bastantes caras conhecidas.
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A história é bastante completa - incrivelmente como um filme tão curto tem tanto parfa contar - e abrange um vasto leque de situações, com especial foco nos dilemas religiosos e no fanatismo. No entanto é demasiado específica para os amantes do género e quem estiver à espera de monstros, sangue e mortes visualmente poderosas terá uma pequena desilusão. Muito do terror acontece na escuridão e na verdade o maior dos monstros é o instinto humano de sobrevivência do indivíduo e de exploração do próximo.
Num mundo pós-apocaliptico uma espécie que tem parte zombie e parte vampiro caça os últimos humanos. Martin era um adolescente normal até ao dia em que ao chegar a casa vê um pais mortos pelos monstros. É salvo por um caçador solitário que será sempre referido como Mister e parte com ele para um mundo inóspito em busca de um paraíso a norte. Pelo caminho vão encontrando pessoas pouco ou nada amigáveis, Martin (e nós) aprende lições de sobrevivência e matam-se muitos vampiros. Pelo caminho juntam-se mais pessoas à excursão e à medida que o desfecho se aproxima entram num crescendo de medo e violência onde a religião tem uma grande parte da responsabilidade.
Esta produção independente rivaliza em termos de produção e narrativa com alguns dos títulos sonantes que saíram nos últimos anos. É mesmo uma das melhor sucedidas porque não se preocupa em seguir a estrutura convencional e qualquer um é dispensável a qualquer momento. Para isso ajudou o facto de ter um elenco principal sem nomes sonantes (excepto Danielle Harris que tem feito carreira em filmes de terror como a saga Hatchet e Halloween) e portanto descartáveis. Nos secundários pelo contrário ainda aparecem bastantes caras conhecidas.
A história é bastante completa - incrivelmente como um filme tão curto tem tanto parfa contar - e abrange um vasto leque de situações, com especial foco nos dilemas religiosos e no fanatismo. No entanto é demasiado específica para os amantes do género e quem estiver à espera de monstros, sangue e mortes visualmente poderosas terá uma pequena desilusão. Muito do terror acontece na escuridão e na verdade o maior dos monstros é o instinto humano de sobrevivência do indivíduo e de exploração do próximo.
Título Original: "Stake Land" (EUA, 2010) Realização: Jim Mickle Argumento: Jim Mickle, Nick Damini Intérpretes: Nick Damini, Connor Paolo, Danielle Harris, Kelly McGillis, Sean Nelson Música: Jeff Grace Fotografia: Ryan Samul Género: Terror Duração: 98 min. Sítio Oficial: http://www.stakelandmovie.com/ |
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