Terceiro filme, terceiro realizador. A saga não tinha intenções de abrandar e meio ano depois do segundo capítulo saiu aquele que veio completar a trilogia. O quarto livro provavelmente será tão lucrativo como os três anteriores juntos pelo que o considero um caso isolado. Além disso ainda não o li por isso para mim a saga pausa neste ponto.
A humana Bella vive em paz com o seu namorado vampiro e em tréguas com o pretendente lobisomem. A espécie peluda vai aumentando de número o que costuma significar que a ameaça vampira está a crescer, mas dificilmente o termo ameaça se aplicaria aos Cullen, exemplo de boa vizinhança e que começam o episódio com menos dois elementos. Até que Jasper faz o temível anúncio: um exército de novos-vampiros está a ser criado na vizinha Seattle e cabe-lhes conter a ameaça ou receberão uma visita dos italianos. Está na hora de unirem forças ao eterno inimigo por Bella, por Forks, pela própria sobrevivência.
Este era de longe o livro que mais desejei ver adaptado a cinema. Além dos combates suculentos havia muito humor e a novela do triângulo amoroso estava menos lamechas. Toda a vertente humana das personagens era levada ao extremo e confiei em David Slade para nos propiciar um bom momento de cinema. Errado… Após ver o filme o livro ganhou imenso valor. A história apesar de se desenrolar por duas horas está incompleta e nada corresponde às expectativas. Como sucedia nos Harry Potter é um filme para quem leu os livros e não precisa de grandes explicações. Só que para essas pessoas, onde me incluo, isto não bastou. Nem explicaram os conflitos na alcateia, nem entraram em detalhes sobre a luta mexicana, nem conseguiram dar a Alice os movimentos graciosos que o livro descrevia. Os combates-treino são meras demonstrações e a batalha final é um rápido massacre. As únicas cenas dignas do livro são a perseguição na zona fronteiriça (quase ao início), a vigilância por turnos (não tinham como fazer mal) e a perspectiva interna do exército de novos-mortos dada pela Bree (uma incrível Jodelle Ferland).
Exigia-se mais de uma saga que supostamente iria marcar o seu lugar na história do cinema. O primeiro foi o mais fiel ao livro e às expectativas. O seguinte foi apenas ar quente e este, não sendo só aparência, ficou muito abaixo do que a história merecia. Dividir o seguinte em dois é desnecessário, mas como estes dois capítulos demonstraram, o dinheiro é mais importante do que a história.
A humana Bella vive em paz com o seu namorado vampiro e em tréguas com o pretendente lobisomem. A espécie peluda vai aumentando de número o que costuma significar que a ameaça vampira está a crescer, mas dificilmente o termo ameaça se aplicaria aos Cullen, exemplo de boa vizinhança e que começam o episódio com menos dois elementos. Até que Jasper faz o temível anúncio: um exército de novos-vampiros está a ser criado na vizinha Seattle e cabe-lhes conter a ameaça ou receberão uma visita dos italianos. Está na hora de unirem forças ao eterno inimigo por Bella, por Forks, pela própria sobrevivência.
Este era de longe o livro que mais desejei ver adaptado a cinema. Além dos combates suculentos havia muito humor e a novela do triângulo amoroso estava menos lamechas. Toda a vertente humana das personagens era levada ao extremo e confiei em David Slade para nos propiciar um bom momento de cinema. Errado… Após ver o filme o livro ganhou imenso valor. A história apesar de se desenrolar por duas horas está incompleta e nada corresponde às expectativas. Como sucedia nos Harry Potter é um filme para quem leu os livros e não precisa de grandes explicações. Só que para essas pessoas, onde me incluo, isto não bastou. Nem explicaram os conflitos na alcateia, nem entraram em detalhes sobre a luta mexicana, nem conseguiram dar a Alice os movimentos graciosos que o livro descrevia. Os combates-treino são meras demonstrações e a batalha final é um rápido massacre. As únicas cenas dignas do livro são a perseguição na zona fronteiriça (quase ao início), a vigilância por turnos (não tinham como fazer mal) e a perspectiva interna do exército de novos-mortos dada pela Bree (uma incrível Jodelle Ferland).
Exigia-se mais de uma saga que supostamente iria marcar o seu lugar na história do cinema. O primeiro foi o mais fiel ao livro e às expectativas. O seguinte foi apenas ar quente e este, não sendo só aparência, ficou muito abaixo do que a história merecia. Dividir o seguinte em dois é desnecessário, mas como estes dois capítulos demonstraram, o dinheiro é mais importante do que a história.
Título Original: "Eclipse" (EUA, 2010) Realização: David Slade Argumento: Melissa Rosenberg (baseada no livro de Stephenie Meyer) Intérpretes: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Ashley Greene, Bryce Dallas Howard, Nikki Reed, Elizabeth Reaser, Jackson Rathbone, Billy Burke Música: Howard Shore Fotografia: Javier Aguirresarobe Género: Fantástico, Romance, Terror Duração: 124 min. Sítio Oficial: http://eclipsethemovie.com/ |
1 comentários:
Como já li os 4 livros, espero que o 4º filme corresponda as minhas expectativas, porque realmente estes dois últimos... enfim...
Em relação à Bree, já existe (há algum tempo) o livro "A breve história de Bree Tanner". É um livro pequeno que poderá, se calhar (porque ainda não li), dar uma boa adaptação para filme.
Bjs
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